De que adianta fazer pesquisas eleitorais agora se a imprevisibilidade do quadro político está sujeita a todo tipo de terremotos e trovoadas?
Pesquisas eleitorais, diante do quadro de milhões de incertezas, só servem de especulação política.
E se o Cafajeste geral da nação for efetivamente preso?
E se este mesmo cafajeste, beneficiado pelas estrepolias sujas de Temer e sua quadrilha mais a sanha destruidora de Mendes na porcaria do STF, permitir que, mesmo condenado, ele concorra?
E se o Xuxu de Pinda for enfiado goela abaixo de investigações em curso?
E se a esquerda maldita pregar, bem pregada, com o apoio maciço da grande imprensa esquerdopata, uma etiqueta negativa na testa de Bolsonaro?
Eu poderia colocar um monte de outros "e se" para justificar que nada, absolutamente nada no quadro político e investigativo atual, pode ser considerado como quase favas contadas para um 2018 que, pelo visto, vai demorar demais a chegar, haja vista as novidades que todos os dia saem das investigações da Operação Lava Jato e suas filhas.
Tem-se a expectativa da delação de Gedel que pode ser um arrasa quarteirão para a quadrilha de Temer. Temos a delação monstro da OAS, já sob a saia da "Víbora" que pode, das duas uma:
1) Fazer o que dela se espera
ou
2) Fazer dela o que Temer e sua quadrilha esperam.
Nisso tudo apenas um fato é estrondosamente certo:
OS TUCANOS ESTÃO MORTOS.
E a razão principal é simples.
A merda que sai dos ventiladores das investigações demoram a grudar na testa do petismo ladrão e, consequentemente de LuLLa. Conta-se para isso, com dois fatores:
1) Apoio maciço da imprensa vermelho-canalha
2) O eleitor petralha não pensa.
Já a merda que sai dos ventiladores, em relação aos tucanos, prega facilmente na testa de qualquer candidato que a tucanada burra venha a escolher. E é assim por, também, dois motivos. A saber:
1) Apoio contra maciço da imprensa vermelho-canalha
2) O eleitor tucano, normalmente, costuma usar a cachola.
Vejam o caso de Dória.
Começou bem, batendo em LuLLa e no petismo ladrão que ele representa.
Bastou se esconder na caverna dos ladrões de Temer e começou a despencar. O eleitor tucano que agora começa a sair das asas de Dória, é o mesmo que quer ver o mineiro safado em cana. E não pensem que, passados os meses, o eleitorado que vota nos tucanos vá sorver altas doses do chá de esquecimento.
A importância que o eleitorado brasileiro está conferindo ao deputado Bolsonaro reflete mais a insatisfação com a política do que uma opção realmente viável para 2018.
Sua candidatura, embora esteja estável nos números ou em pequenas doses de crescimento em outras, é frágil.
Bolsonaro é destrambelhado e pode, a qualquer momento, se implicar em alguma coisa que possa fazer com que os esquerdopatas de plantão façam um fuzuê dos diabos inviabilizando-o.
Conta a favor dele o número cada mais crescente de insatisfeitos que passaram a querer a intervenção militar, algo que ele de certa forma representa, como solução dos graves problemas por que passa a política atualmente.
Há ainda um novo fator no pedaço: A fala de Mourão e a insatisfação que grassa feito gripe no meio militar. E isso, por mais que alguns tentem não dar importância, é real e cada vez mais crescente.
A deterioração de todas as instituições brasileiras adquiriu proporções gigantescas e, diria eu, quase incontrolável pelos meios ditos democráticos (????), isto é, serem sanadas através do legislativo, executivo e judiciário, todos profundamente contaminados por representantes das diversas quadrilhas, travestidas de partidos políticos, que atuam nas diversas representações de governo, com ramificações em outros poderes, principalmente no judiciário, com destaque para o STF na figura execrável de Gilmar Mendes.
Ouve-se, aqui e ali, que a assunção dos militares ao poder, diante do caos que estamos presenciando, seria um atentado aos princípios democráticos. Não é, no entanto, o que nos diz a nossa constituição.
Os Constituintes de 88 deram às forças armadas o papel de guardiões da DEFESA DA PÁTRIA e da GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS.
Nossa pátria hoje está sob o domínio de facções criminosas que usaram a liberdade do exercício da política para o cometimento de crimes quase hediondos que levaram o Brasil à situação de calamidade econômica e política que hoje nos deparamos.
De outro lado os PODERES CONSTITUCIONAIS estão sendo exercidos por pessoas sobre as quais pesam graves acusações, não de crimes políticos como era de se esperar, mas de crimes comuns, assaltos generalizados aos cofres da nação, subjugando todo o povo brasileiro à humilhação da perda de seus empregos, do vilipêndio aos mais irrisórios princípios da democracia, da derrocada dos princípios legais básicos ( a lei não está sendo igual para todos ) e pelo cinismo com que bandidos tentam despudoradamente edulcorar os crimes que cometeram, enquanto o pobretão continua enfiado em cana por causa de um miserável pote de margarina.
Há ainda esta desgraça do politicamente correto que transforma em bandido quem dele discorda, arrebentando com o direito constitucional da discordância, do direito à opinião, alicerce fundamental dos princípios democráticos.
Diante deste negro quadro que a cada dia que passa corrói ainda mais as esperanças dos verdadeiros democratas e desilude a gente verdadeiramente honesta deste país, querer adivinhar o futuro político de possíveis candidatos postos agora, de forma antecipada, na vitrine de uma eleição que está muito longe de acontecer, não pelo tempo físico que falta, mas pelo que pode ainda ocorrer neste Brasil arrombado, é, antes de mais nada, um desserviço à informação.
Creiam senhores:
2018 vai demorar muito a chegar.
Pesquisas eleitorais, diante do quadro de milhões de incertezas, só servem de especulação política.
E se o Cafajeste geral da nação for efetivamente preso?
E se este mesmo cafajeste, beneficiado pelas estrepolias sujas de Temer e sua quadrilha mais a sanha destruidora de Mendes na porcaria do STF, permitir que, mesmo condenado, ele concorra?
E se o Xuxu de Pinda for enfiado goela abaixo de investigações em curso?
E se a esquerda maldita pregar, bem pregada, com o apoio maciço da grande imprensa esquerdopata, uma etiqueta negativa na testa de Bolsonaro?
Eu poderia colocar um monte de outros "e se" para justificar que nada, absolutamente nada no quadro político e investigativo atual, pode ser considerado como quase favas contadas para um 2018 que, pelo visto, vai demorar demais a chegar, haja vista as novidades que todos os dia saem das investigações da Operação Lava Jato e suas filhas.
Tem-se a expectativa da delação de Gedel que pode ser um arrasa quarteirão para a quadrilha de Temer. Temos a delação monstro da OAS, já sob a saia da "Víbora" que pode, das duas uma:
1) Fazer o que dela se espera
ou
2) Fazer dela o que Temer e sua quadrilha esperam.
Nisso tudo apenas um fato é estrondosamente certo:
OS TUCANOS ESTÃO MORTOS.
E a razão principal é simples.
A merda que sai dos ventiladores das investigações demoram a grudar na testa do petismo ladrão e, consequentemente de LuLLa. Conta-se para isso, com dois fatores:
1) Apoio maciço da imprensa vermelho-canalha
2) O eleitor petralha não pensa.
Já a merda que sai dos ventiladores, em relação aos tucanos, prega facilmente na testa de qualquer candidato que a tucanada burra venha a escolher. E é assim por, também, dois motivos. A saber:
1) Apoio contra maciço da imprensa vermelho-canalha
2) O eleitor tucano, normalmente, costuma usar a cachola.
Vejam o caso de Dória.
Começou bem, batendo em LuLLa e no petismo ladrão que ele representa.
Bastou se esconder na caverna dos ladrões de Temer e começou a despencar. O eleitor tucano que agora começa a sair das asas de Dória, é o mesmo que quer ver o mineiro safado em cana. E não pensem que, passados os meses, o eleitorado que vota nos tucanos vá sorver altas doses do chá de esquecimento.
A importância que o eleitorado brasileiro está conferindo ao deputado Bolsonaro reflete mais a insatisfação com a política do que uma opção realmente viável para 2018.
Sua candidatura, embora esteja estável nos números ou em pequenas doses de crescimento em outras, é frágil.
Bolsonaro é destrambelhado e pode, a qualquer momento, se implicar em alguma coisa que possa fazer com que os esquerdopatas de plantão façam um fuzuê dos diabos inviabilizando-o.
Conta a favor dele o número cada mais crescente de insatisfeitos que passaram a querer a intervenção militar, algo que ele de certa forma representa, como solução dos graves problemas por que passa a política atualmente.
Há ainda um novo fator no pedaço: A fala de Mourão e a insatisfação que grassa feito gripe no meio militar. E isso, por mais que alguns tentem não dar importância, é real e cada vez mais crescente.
A deterioração de todas as instituições brasileiras adquiriu proporções gigantescas e, diria eu, quase incontrolável pelos meios ditos democráticos (????), isto é, serem sanadas através do legislativo, executivo e judiciário, todos profundamente contaminados por representantes das diversas quadrilhas, travestidas de partidos políticos, que atuam nas diversas representações de governo, com ramificações em outros poderes, principalmente no judiciário, com destaque para o STF na figura execrável de Gilmar Mendes.
Ouve-se, aqui e ali, que a assunção dos militares ao poder, diante do caos que estamos presenciando, seria um atentado aos princípios democráticos. Não é, no entanto, o que nos diz a nossa constituição.
Os Constituintes de 88 deram às forças armadas o papel de guardiões da DEFESA DA PÁTRIA e da GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS.
Nossa pátria hoje está sob o domínio de facções criminosas que usaram a liberdade do exercício da política para o cometimento de crimes quase hediondos que levaram o Brasil à situação de calamidade econômica e política que hoje nos deparamos.
De outro lado os PODERES CONSTITUCIONAIS estão sendo exercidos por pessoas sobre as quais pesam graves acusações, não de crimes políticos como era de se esperar, mas de crimes comuns, assaltos generalizados aos cofres da nação, subjugando todo o povo brasileiro à humilhação da perda de seus empregos, do vilipêndio aos mais irrisórios princípios da democracia, da derrocada dos princípios legais básicos ( a lei não está sendo igual para todos ) e pelo cinismo com que bandidos tentam despudoradamente edulcorar os crimes que cometeram, enquanto o pobretão continua enfiado em cana por causa de um miserável pote de margarina.
Há ainda esta desgraça do politicamente correto que transforma em bandido quem dele discorda, arrebentando com o direito constitucional da discordância, do direito à opinião, alicerce fundamental dos princípios democráticos.
Diante deste negro quadro que a cada dia que passa corrói ainda mais as esperanças dos verdadeiros democratas e desilude a gente verdadeiramente honesta deste país, querer adivinhar o futuro político de possíveis candidatos postos agora, de forma antecipada, na vitrine de uma eleição que está muito longe de acontecer, não pelo tempo físico que falta, mas pelo que pode ainda ocorrer neste Brasil arrombado, é, antes de mais nada, um desserviço à informação.
Creiam senhores:
2018 vai demorar muito a chegar.