Mendes, JBS, Fecomercio, IDP e a ética na magistratura.

Segundo pesquisa do Instituto Paraná 84.1% dos brasileiros não concordam com a postura canalha de Gilmar Mendes.
Nem precisava gastar grana com pesquisa tão inútil para se chegar à mesma conclusão.

Este canalha jogou no lixo quaisquer resquícios de ética no exercício da função de magistrado, principalmente nos últimos meses em que bandidos que gozam de sua estreita intimidade, seja ela financeira ou pessoal, começaram a sentir o gosto de sossegar a bunda num cubículo 3x3, com um cano como chuveiro, um buraco no chão para depositar seus cocos reais e a cortesia de hospedagem da PF, sob o patrocínio da Operação Lava Jato.

Mendes usa a toga para ajudar seus bandidos de estimação e, de outra, manter a grana que entra forte no caixa de seu IDP.
Um troço nojento que, por si só, já lhe impediria de continuar integrando a Suprema Corte.

As relações criminosas deste vagabundo vem de longe. Basta fuçar sobre o Frigorífico Bertin e as relações deste senhor com os criminosos, assim como suas relações comerciais.

Agora sabe-se que a JBS enfiou-lhe um gravador pelo meio dos cornos. Aparecem mensagens de emails trocadas entre o grupo criminoso e sua fabriqueta de dinheiro chamada IDP.

Deus queira que sejam coisas cabeludas, o que se torna provável diante da postura medíocre, desrespeitosa, agressiva e criminosa que este canalha adota contra seus pares e integrantes da Procuradoria.

Mendes está enlameando, com a sua lama pessoal, todo o judiciário brasileiro por se portar como advogado superior de bandidos que assaltaram a nação, como esta sobejamente provado pela Operação Lava Jato.

MENDES É NOJENTO!



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