Nações de todo o mundo devem ter soltado gargalhadas ao ver o Brasil sendo representado na ONU pelo Chefão de uma quadrilha organizada e azeitadíssima de assaltantes profissionais de grana pública.
A foto da fortuna da quadrilha, guardada no bunker do Geddel, deve ter passado como flash nas ventas de cada representante de país que lá se encontrava.
Somos, como país, uma piada mundial. Piada, diga-se, de extremado mau gosto.
O mundo inteiro sabe que as principais instituições brasileiras estão sendo chefiadas por bandidos.
O mundo inteiro sabe que na nossa Suprema Corte juízes agem como advogados de defesa da quadrilha.
O mundo inteiro sabe que nossos três últimos presidentes, incluindo o atual, eram chefes de quadrilha que, mais cedo ou mais tarde, acabarão em cana.
O mundo inteiro sabe que, apesar de todos estes horrores, temos um povo de merda com a língua enfiada no rabo, que prefere lotar as instalações do Rock in Rio, que prefere encher as principais vias das grandes cidades para assistir um bando de viados em carros alegóricos, do que encher estas mesmas vias pedindo justiça.
A educação de um povo se dá nos mesmos moldes da educação de uma criança.
Às vezes é preciso alguma espécie de castigo para gravar erros. Para mostrar os limites entre certo e errado. Para gravar noções de civilidade, honestidade e caráter.
Esperar que estes bandidos que aí estão façam algo que possa, de forma efetiva, por este país nos trilhos é o mesmo que acreditar que se pode acertar a mega sena fraudada.
Se a tomada de poder pelos militares for este castigo amargo que o Brasil tem feito por merecer, que venham os militares e que eles enfiem em cana todos os bandidos da nação.
Tenham eles foro privilegiado ou não.
Ninguém, ninguém mesmo, pode estar acima da lei.
Não é isto o que estamos assistindo.
Author: Unknown
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