A HERANÇA MALDITA DA ANTA DESGOVERNADA.

Dona Dilma deveria ser, imediatamenhte, enfiada em uma cela. Não de um destes presídios de fácil acesso.
Mas numa cadeiazinha de alguma cidade do Rio Grande do Sul esquecida numa destas cidadezinhas de fronteira com o Uruguai ou Argentina.

E deveria, lá ficando, ser defintivamente esquecida, para só ser lembrada se algum historiador, daqui a 20 ou 30 anos, decidir fazer alguma coisa que narrasse a história dos governos que mais fizeram mal para esta nação.

Abaixo, segue matéria da Agência Estado sobre o deficit primário de Maio.
O último mês desta destrambelhada que desgovernou o Brasil.


CONTAS DO GOVERNO FEDERAL TÊM ROMBO RECORDE EM MAIO DÉFICIT PRIMÁRIO FOI A R$15,5 BILHÕES NO ÚLTIMO MÊS DE DILMA

Com a atividade econômica baixa e recuo no pagamento de tributos, o governo central registrou em maio um resultado deficitário de R$ 15,493 bilhões, o pior desempenho para meses de maio da série histórica, que tem início em 1997. O resultado, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, voltou a ficar negativo após ter registrado um superávit em abril, de R$ 9,751 bilhões. O resultado de maio veio pior do que a mediana das expectativas do mercado financeiro, que projetava um déficit de R$ 14,900 bilhões. O dado do mês passado, contudo, ficou dentro do intervalo das estimativas colhidas dos analistas. As contas do Tesouro Nacional - incluindo o Banco Central (BC) - registraram déficit primário de R$ 3,254 bilhões em maio. No mês passado, o resultado do INSS foi um déficit de R$ 12,239 bilhões. Já as contas apenas do Banco Central tiveram saldo negativo de R$ 115,7 milhões.

Nos primeiros cinco meses do ano, o resultado primário foi deficitário em R$ 23,770 bilhões, também o pior resultado da série. Esta é a primeira vez que o resultado dos cinco primeiros meses do ano é negativo. Entre janeiro e maio do ano passado, o primário acumulava superávit de R$ 6,488 bilhões. Em 12 meses encerrado em maio, o governo central apresentou déficit de R$ 151,5 bilhões, o equivalente a 2,42% do PIB.

O governo do presidente em exercício, Michel Temer, conseguiu aprovar no Congresso Nacional a nova meta fiscal para 2016, que admite um déficit de até R$ 170,5 bilhões nas contas do Governo Central este ano. Sendo assim, o rombo fiscal deve seguir expandindo até o fim do ano.

O resultado de maio representa uma queda real de 9,0% nas receitas em relação a maio do ano passado. As despesas tiveram queda real de 1,8%. No ano, até maio, as receitas do Governo Central recuaram 6,1%, enquanto as despesas aumentaram 1,4%.

Investimentos. Os investimentos do governo federal caíram a R$ 22,671 bilhões nos primeiros cinco meses de 2016. Desse total, R$ 17,945 bilhões são restos a pagar, ou seja, despesas de anos anteriores que foram transferidas para 2016. De janeiro a maio do ano passado, os investimentos totais haviam somado R$ 23,631 bilhões.

Os investimentos no Programa de Aceleração Econômica (PAC) somaram R$ 2,285 bilhões em maio, queda real de 39,1% ante igual mês do ano passado. Já nos cinco primeiros meses do ano, as despesas com o PAC somaram R$ 16,446 bilhões, recuo de 10,5% ante igual período de 2015, já descontada a inflação.

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