Temer havia decidido trazer de volta o velho MEC que funcionou quase à contendo durante anos a fio.
Nos governo da Quadrilha de LuLLa os dois foram separados.
Como sempre, desconfio de tudo o que esta quadrilha faz. Sempre vai ter uma intenção vagabunda no sótão. E estamos vendo que pensar desta forma é certeza quase que absoluta de que se está certo, haja vista o que se tem apurado até aqui pela Operação Boca Livre, certo?
E se fuçar, aposto, muito mais sujeiras serão encontradas.
Pois bem.
Temer havia decidido juntar Cultura e Educação, trazendo de volta o velho e bom MEC. Não dá para separar uma coisa da outra, já que educação e cultura são como irmãos siameses.
E Temer, acertou.
Mas veio a gritaria dos artistas da grana fácil e pública que produzem lixo apelidados de cultura. Um monte de vagabundos famosos e com grana suficiente para expor o distinto público ao lixo que produzem.
Diante da gritaria, Temer voltou atrás.
E aí, Temer errou.
A Operação Boca Livre demonstrou que Temer tinha acertado ao extinguir e agora, com o luxuoso casamento, que errou ao voltar atrás.
A Lei Rouanet é por si só mais uma destas excrescências que nunca deveria ter sido posta em prática.
Artista quer fazer seu showzinho? Que vá procurar patrocínio como fazem outros milhares de artistas por este Brasil a fora.
Ao estado cabe cuidar das de escolas, prestigiar professores, prover ensino público de qualidade e formar os futuros brasileiros.
Quanto à cultura, cabe ao Estado preservá-la, não financiá-la para uns poucos enquantos muitos se projetam mundo afora, levando nossa cultura para além de nossas fronteiras, sem precisar de um mísero centavo de nossos bolsos.