Depois da baixaria de ontem, mais uma entre os dois "inimigos" superiores, ficou claro que o Brasil não precisa de um corte grávida de egos e de canalhas, quando se tem um STJ que cumpre quase que fielmente o tal de arcabouço jurídico tratado nas leis e na Constituição em proporção gigantescamente maior e mais discreta que a rinha de Gilmar e Barroso em que se transformou nossa cara, ineficiente e medíocre Suprema Corte.
Mesmo se excedendo Barrosão, com suas palavras agressivas, fez também uma defesa aguerrida de uma Suprema Corte que agoniza em suas próprias deficiências, em sua costumeira desídia e por não fazer jus à sua principal função que é a defesa a Constituição.
O que se viu no dia de ontem envergonha todos os cidadãos de bem. Envergonha a nação perante o mundo jurídico. Envergonha o País perante outras nações.
Decisões válidas de plenários são aquelas obtidas por maioria de votos entre os integrantes do colegiado, onde a tese exposta é debatida por todos e vence por maioria aquela que melhor atende aos interesses legais, nunca pessoais, da maioria de seus integrantes.
Foi assim, POR 4 VEZES, que se decidiu pela prisão de condenados em segunda instância.
Hoje, Josias de Souza em seu Blog do UOL, publica um vídeo com o voto de Mendes há exatos 17 meses atrás, onde um incisivo "juiz" expunha sua oposição diante de tema tão grave.
Eis alguns trechos extraídos do Josias:
"Em seu voto, Gilmar Mendes disse, por exemplo, que o encarceramento na segunda instância aproximaria o Brasil do mundo civilizado. E atenuaria o flagelo da impunidade. Irônico, o ministro chegou a declarar que a presença de “ilustres visitantes” melhoria o sistema prisional do país. Realçou que já não havia “banho frio” na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. “Agora, há até chuveiro elétrico”, celebrou."
Dado o dito vemos que hoje, Mendes prefere enfiar o Brasil no mundo incivilizado. Prefere assistir de camarote o grassar do flagelo da impunidade "ilustres visitantes" contribuindo para a melhoria do sistema prisional.
Disse mais:
“Não vamos esquecer: o sistema permite correção. Permite até o impedimento do início da execução da pena, com obtenção de liminar em habeas corpus.”
Levando-se em consideração a "palavra dada por um JUIZ SUPERIOR", cuja decisão reverbera em todos os escalõess inferiores da justiça, o "JUIZ SUPERIOR" de agora joga no lixo todo o arcabouço legal que preserva a presunção de inocência.
Fico por aqui nas falas do juiz do passado, para me fixar no juiz do presente.
O Juiz do passado ainda se portava com certa dose de decoro, mesmo questionado por muitos.
O Juiz de hoje não.
Optou de forma deliberada pela posição de advogado de defesa de bandidos e para isso age e atua como bandido.
O juiz do passado causava discordância com seu jeitão cavalo de ser, mas ainda era JUIZ.
O juiz de agora continua causando discordâncias, perdeu a compostura, agride costumeiramente o CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA, se enfiou no meio de bandidos, recebeu de alguns polpudas quantias para a sua aberração chamada IDP e é tudo, menos JUIZ DE UMA CORTE SUPERIOR.
Mendes, como disse ontem Barroso, é o lixo da Suprema Corte. É a vergonha da justiça.
É A MAIS DOÍDA VERGONHA DE UMA NAÇÃO JÁ EM FRANGALHOS.
DE SORTE QUE BARROSO ELIMINOU PARTE DESTA IMENSA DOSE DE VERGONHA.
Author: Unknown
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