A Rosa não é de Weber. É de Hiroshima.

Deprimente!
Para ficar no mínimo.

Primeiro a dita cuja não entendeu o que estava sendo julgado naquele momento.

Depois, titubeante como um gago de nascente, disse uma dúzia de palavras não ligadas entre si.
Olha a carinha de retardada que ela fez ao responder Marco Aurélio:

Reparou?

Essa mulher deve ter nascido em Hiroshima no exato instante em que que a bomba americana explodiu.
Não tem outra explicação para tanta confusão mental.

Seu voto foi um primor.
Começou apoiando o voto do relator Fachin.

No final do voto, votou contra ele.

TATÁ!

Uma bomba de Hiroshima bem nos cornos do devido processo legal.

Compartilhe

Author:

Post anterior
Próximo