A condenação unânime do salafrário mor da nação, chefe da quadrilha que praticou o maior assalto aos cofres públicos de uma nação desde a criação do mundo, obriga a mudança de cenários das pesquisas.
Fazer constar nas pesquisas o nome sujo de LuLLa será uma forma de pressão indevida tanto ao judiciário, quanto na política.
Não há razão justificável para a manutenção do nome deste vagabundo nos cenários possíveis.
Já se tem um quadro previsto como mais que provável dos principais nomes que estarão na disputa deste ano, bem como dos figurantes do palco eleitoral.
Nada justificaria colocar na bola de cristal dos Institutos o nome do mais que provável presidiário, isto é, se a turma da Carminha cometer a putaria de "revotar" pela quinta vez a prisão de condenados após decisão colegiada de segunda instância.
Aliás sobre isso, li agora pela manhã um primoroso artigo escrito por Conrado Hübner Mendes, doutor em direito pela Universidade de Edimburgo e Doutor em ciência política pela USP, professor de direito constitucional da USP e embaixador científico da Fundação Alexander von Humboldt intitulado "Na prática, ministros do STF agridem a democracia" onde faz duríssimas críticas aos arrogantes da toga superior.
Apesar de longo, vale a leitura de cada parágrafo.
Como a Folha proíbe a cópia, estou digitando todo o texto para publicá-lo aqui no blog.
CÚMPLICES!