Foi realizada em agosto do ano passado em Las Vegas, EUA, mais uma versão da DEFCON HACKING CONFERENCE, a maior CONFERÊNCIA ENTRE HACKERS DO PLANETA,
Nesta versão da conferência hacker o assunto principal se debruçou sobre as urnas eletrônicas e a conclusão é aterradora:
TODAS AS URNAS TESTADAS, inclusive a usada no Brasil produzida pela Smartmatic e distribuídas pela Diebold, foram hackeadas com facilidade surpreendente.
Para completar o escândalo o CEO da Smartmatic, ANTÔNIO MUJICA, deu entrevista em Londres, atual sede da empresa, afirmando que as eleições venezuelanas foram fraudadas pelo Conselho Nacional Eleitoral.
A Venezuela usa a mesma urna usada no Brasil e produzida pela Smartmatic.
Se a declaração do CEO desta merda de empresa é por si só aterradora, os resultados das avaliações feitas por hackers na DEFCON são mais assustadores ainda, depois de analisarem mais de 30 urnas de várias marcas, inclusive a usada no Brasil.
As urnas usadas no Brasil podem ser hackedas através de uma miserável rede wi-fi insegura. E não só.
Também são facilmente fraudadas através de sua porta USB.
Em qualquer das duas situações, os hackers fraudaram as urnas analisadas na DEFCON em menos de duas horas e SEM DEIXAR RASTROS. Isto é, a fraude se dá e é quase impossível identificar a putaria e quem a praticou.
Ronaldo Lemos, advogado e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Mestre em Direito por Harvard, pesquisador e representante do MIT Media Lab no Brasil, publicou no dia 7 de agosto de 2017 na Folha de São Paulo um artigo intitulado "Segurança de urna digital acende luz amarela no Brasil".
Diz Ronaldo que uma máquina hackeada pode "funcionar normalmente" apresentando a cara do candidato escolhido pelo eleitor, seu número de inscrição, mas computar o voto para outro sem deixar qualquer tipo de rastro.
Funcionaria assim:
Você vai na urna, escolhe Bolsonaro, aparece a carinha bendita do candidato, seu número e aí, todo confiante você aperta a tecla CONFIRMA e seu voto vai para Alckmin, ou Hulk, ou Marina ou qualquer outro canalha que Gilmar Mendes e sua tropa escolherem.
E NINGUÉM PODERÁ PROVAR NADA, NEM MESMO UM HACKER.
E isso pode acontecer até mesmo com A IMPRESSÃO DO VOTO.
Uma belezura, não?
Todas as medidas e pedidos por transparência feitos para o TSE tem sido constantemente barrados. Veja, por exemplo, o pedido feito pela turma de Modesto Carvalhosa, negado tanto pelo TSE como por outras instâncias da justiça eleitoral.
Enquanto isso o reizinho canalha do TSE vai fazendo licitações sem concorrência, vai firmando contratos marotos e suspeitos, vai enfiando a mão na grana do TSE que, afinal, também é nossa grana e se dá o direito de não permitir que sua atuação à frente do TSE seja contestada ou, o que é necessário, seja vasculhada em busca de possível falta de lisura.
A grande e necessária pergunta que se faz:
A quem interessa esta miserável falta de transparência?
Claro. Os defensores da fraude.
Especialmente um sujeito chamado GILMAR MENDES.
Author: Unknown
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