Zanin tratou o jurídico como político. Se deu mal e não foi por falta de aviso. Vai dançar, Zanin?

A defesa do canalha LuLLa politizou o aspecto jurídico da questão. Tratou fatos jurídicos, como fatos políticos.
Enfim, se esqueceu da coisa jurídica para evidenciar a coisa política.
O resultado não poderia ser outro.

Uma rápida pesquisa no São Google comprovam as vezes em que o próprio Zanin zombou da justiça, ao execrar Sérgio Moro. Os capangas da quadrilha de LuLLa não mediram esforços para atacar, de forma agressiva e virulenta, o calmo juiz da Operação Lava-Jato.
Nas únicas vezes em que usou de fato a justiça o fez na intenção de procrastinar o processo ou para sacanear Sérgio Moro convocando mais de 80 testemunhas onde, muitas delas, nada tinham a ver com a questão posta.

Começaram também a forçar o TRF-4 a conhecer a fundo o processo através das quase centenas de recursos. Ora, se o processo não fosse levado antecipadamente à uma instância que ainda não tinha conhecimento do processo por ainda estar com o tal juiz natural (1ª Instância) suas excelências não se veriam obrigadas a conhecer o processo de forma antecipada, certo?

De outro lado, alguns aspectos da defesa feita por Zanin acabaram por complicar ainda mais a já complicada situação do ladrão geral da nação.

Então, se existe algum culpado pela mais que provável condenação do canalha em segunda instância, esta culpa só pode recair em dois culpados:

1) O próprio ladrão por ter roubado tanto, acreditando que nunca seria pego. Foi.
2) O próprio Zanin que abriu mão de advogar para dar uma de Marun.

O Brasil agradece aos dois.

E aí, Zanin, vai dançar também?


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