Quem perde tempo de ler o Estadão, nos dias atuais, deve se obrigar a ter estoque de produtos anti-vômito, tal a postura dos editoriais que tem publicado nestes tenebrosos dias atuais.
Aquele Estadão quase isento (muito mais que a socialista Folha de São Paulo) que publicava editorias dignos de serem replicados por milhões de sites e blogs e nos fazia ter a vontade invejosa de tê-los escrito, jaz na cova do descrédito de forma vergonhosa.
O Estadão como exemplo de jornalismo está morto.
Os numerosos textos de defesa de um desgoverno de ladrões, que só não estão em cana ou, pelo menos sendo investigados pelos crimes que comprovadamente cometeram, graças à uma quadrilha de canalhas instalada no Congresso nacional é a prova cabal de sua proposital passagem para a terra dos mortos dos Fake News.
O Editorial de hoje, atacando Bolsonaro, é de uma molecagem sem limites.
Diz o texto que os que votam, ou estariam propensos a votar, em Bolsonaro o fazem por "estarem fartos da violência urbana e da corrupção desenfreada".
O editorialista tem certa dose de razão.
As pessoas honestas deste país estão sim, cansados da violência urbana que nos mantém prisioneiros dentro de nossas casas, que nos faz morrer de medo de sair nas ruas em direção ao trabalho.
Estamos também fartos da corrupção desenfreada que assolou nosso país e com a impunidade dos poderosos, enquanto o pobretão vagabundo apodrece em cana.
Mas não são somente estes os motivos, Estadão. Há mais.
Estamos cansados de uma imprensa que se porta como o Estadão, na defesa dos bandidos que empurraram em nossos lombos o cansaço diante de tanta corrupção. Estamos fartos de uma imprensa que se porta como advogada ou porta-voz de bandidos poderosos. Estamos fartos de uma imprensa que se omite, de forma covarde, diante de graves crimes cometidos.
Estamos cansados também, Estadão, da justiça praticada por sujeitos como Gilmar Mendes, Lewandowiski, para citar alguns, que atuam claramente em favor de bandidos de estimação ao passo que atuam com todo o rigor da lei contra os não poderosos ou desafetos, comprovando a teoria que diz que existem dois tipos de justiça:
A dos poderosos, da qual o Estadão é central de notícias, e a dos 3Ps (pobres, pretos e putas).
Estamos cansados da destruição de valores, caros à uma sociedade que se quer justa, igualitária e isenta.
Estamos cansados da destruição paulatina do conceito indiscutível de família, com as tentativas socialistas de transformar nossas criança em reserva futura de pervertidos.
Estamos cansados da vulgarização dos conceitos e moral e ética de povo, de nação e de governo.
Estamos cansados de ver um presidente da república, acusado de vários e graves crimes, comportando-se como se inocente fosse, por que comprou, COM DINHEIRO PÚBLICO, a paralisação das investigações.
Estamos cansados de uma Suprema Corte que se ajoelha diante de bandidos poderosos e abre mão de exercer a verdadeira justiça que dela espera uma nação inteira.
Sim, Estadão, muitos de nós, já com seus mais de 60, como é o meu caso, sentimos sim saudades do Regime Militar por que vivemos aquele período e não caímos na balela de que foi uma ditadura, como hoje se vê na "idolatrada" Venezuela de Maduro.
Durante o Regime Militar participei de milhares de protestos, das passeatas mais importantes havidas naqueles tempos, joguei bolinhas de gude nas patas da cavalaria do exército, mas nunca passei uma noite no DOI-CODI.
Por que Estadão?
Por que eu e muitos dos meus amigos ou não que participaram destes eventos, estudantes ou não, NÃO PERTENCIAM A NENHUM GRUPO TERRORISTA.
NÃO ASSALTAVAM BANCOS PARA FINANCIAR ATOS DE TERROR.
NÃO EXPLODIAM CORPOS DE INOCENTES.
NÃO ASSALTAVAM CARROS FORTES.
NÃO ROUBAVAM ARMAS DO EXÉRCITO OU DE QUALQUER OUTRA FORA
E, por fim,
NÃO SEQUESTRAVAM EMBAIXADORES.
Durante o REGIME MILITAR eu, e milhões de outros, estudamos em colégios que ensinavam. Nos formamos em faculdades de primeira linha. Trabalhamos e conseguimos ter uma vida que muitos dos que tem hoje a idade que eu tinha na época não conseguem. E tínhamos segurança de andar nas ruas, por que não estávamos cercados por bandidos, tanto os de Brasília, como das grandes cidades.
Daí, Estadão, esta, digamos, espécie de saudosismo daquela. Por que havia Lei, ordem e justiça e não havia Gilmares Mendes achincalhando a justiça.
Mas mesmo diante deste pequeno flash back daquela época eu e outros tantos milhões de brasileiros nos colocamos contra o Regime Militar ao contrário deste antes tão prestigioso jornal.
Para o Estadão dos anos de 64 a democracia representava "o domínio de toda a nação pelos democratas" ou "O que era bom para os EUA, era bom para o Brasil", defesa enfática do Estadão às palavras de Juracy Magalhães.
Entende-se, assim, a facilidade com que o Estadão se vende para os bandidos da nação.
É mais fácil se vender para bandidos que pagam bem do que para os tais "democratas" daquele período da história.
Parafraseando a parte final desta nojeira publicada pelo Fake News Estadão:
"O melhor para o país é que a ampla maioria da população conheça a verdadeira natureza da imprensa que o Estadão opta por representar nos dias atuais".
Author: Unknown
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