O Brasil sempre consegue piorar o que já é muito ruim.
Quando não é o povinho de merda que faz lambança eleitoral, são os políticos.
Quando não são os políticos, é o Judiciário.
Nesta quadra em que se vive neste país tem-se a certeza de que todos conspiram para pregar na testa desta nação, novamente e com mais intensidade, a etiqueta de país mambembe.
O legislativo cheio de bandidos que legislam para aliviar os seus bandidos e mais quem se beneficiar das tramóias que estão sendo executadas para livrar da cadeia quem cometeu crime.
O povinho de merda confere ao ladrão presidencial quantidade de votos expressiva como se esta nação fosse um grande complexo penitenciário, repleto de ladrões como LuLLa.
O judiciário, de decisão em decisão, vai matando aos poucos o judiciário que uma nação séria necessita.
Não é necessário ser um jurista para saber o que vai na decisão de um juiz, mesmo com aquele palavreado idiota onde se tenta expressar cultura.
Veja-se, por exemplo, as "justificativas" dadas pelo chefe do compadrio superior, em relação à soltura de seu "cumpádi" querido do peito em evento onde se discutiu a "Independência e o ativismo do Judiciário"
"....que quem concede um habeas corpus tem que nadar contra a corrente em alguns momentos".
Errado, canalha.
Quem concede HC tem que nadar nas ondas da lei. Se uma Lei agrada ou não, é outra história.
Disse mais o beiçola do compadrio ativista :
“São pessoas que cometeram crimes, mas nem por isso perderam direitos. Em geral, os direitos fundamentais, sua segurança, sua garantia se faz muitas vezes de forma mal compreendida, contra a opinião publica.”
De fato. Os direitos individuais, sua segurança e suas garantias tem que ser preservadas, mas até o instante em que a JUSTIÇA, baseada em fatos e provas, obtidos de forma legal, atestam que aquele cidadão perdeu todas as garantias, direitos individuais e sua segurança ao optar pelo caminho do banditismo.
É para isso que as leis são formuladas. Para separar na sociedade, aqueles que burlam a lei, daqueles que obedecem rigorosamente os ditames da lei e é justamente para estes últimos, que a lei existe como regra de uma sociedade.
A justiça pode errar? Claro. Apesar do regramento ela é exercida por seres humanos e, portanto, passíveis de erros e é a própria justiça tem o dever de repará-los.
No caso em questão, pegando a própria fala deste execrável senhor, são pessoas que cometeram crimes e os direitos individuais, a segurança e suas garantias são as de quem cometeu crimes.
Mas o cretino vai mais longe ainda. Diz ele:
“As pessoas esquecem que talvez amanhã será a vez delas. Quando nós criamos um estado autoritário, de generalização de prisões preventivas, as pessoas esquecem que talvez amanhã será a vez delas.”
Errado mais uma vez, execrável senhor.
Todos, até mesmo os criminosos "não se esquecem que amanhã pode ser a vez delas".
Quem leva a sua vida dentro do que diz a lei provavelmente, jamais terá na sua porta um camburão da PF ou uma patrulhinha da PM.
Não existe estado autoritário algum nas prisões até efetuadas, este cidadão nojento pela própria natureza sabe, mais que ninguém, que é assim.
QUEM FOI PRESO ROUBOU.
QUEM FOI PRESO, POR SER PODEROSO, PODE ATRAPALHAR A BUSCA DA VERDADE LEGAL.
QUEM COMETEU CRIMES, COM ESTES BANDIDOS DE AGORA COMETERAM, TEM SIM QUE SER PRESOS PARA NÃO OBSTRUIR A JUSTIÇA.
Senhor Mendes, as pessoas de bem não têm um tico de medo da justiça, dos camburões negões ou das polícias locais, pelo simples fato de NÃO SE PORTAREM COMO BANDIDOS.
Todas as vezes que este miserável destampa sua latrina bucal um pedaço de admiração pela justiça ecoa pelo esgoto em que ele se mantém ativo.
A Lei, senhor Mendes, foi feita para livrar a sociedade de bandidos que tratam a justiça com desdém. Que cagam e andam para o que diz a lei. Que cospem no prato da honestidade daqueles que vivem se acobertando na lei em sua vidas.
Mendes de novo e o judiciário no lixo.
15:45:00
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Gilmar Mendes
Jacob Barata
Operação Lava-Jato
Política
prisão em segunda instância
STF