As urnas do GUI são tão seguras quanto uma casca de banana em calçada molhada.

Quantas vezes vimos gente especializada afirmando que as urnas usadas nas eleições brasileiras eram fraudáveis?
Quantas vezes, profissionais especializados que fugiram da Venezuela do canalha Maduro, afirmou com provas que esta máquina de merda produzida por Cuba em parceria com a Venezuela de Maduro eram fraudáveis?
Quantas vezes estes pulhas do TSE vociferaram contra todos aqueles, ESPECIALISTAS EM COMPUTAÇÃO, afirmavam que esta merda de equipamento é uma peneira para fraudes?

Muitas vezes, se você é minimamente informado.
O que foi feito pelo TSE?

Nada.

Agora, em testes realizados para a eleição de 2018, MAIS UMA VEZ E NAS FUÇAS DO GUI, ESPECIALISTAS COMPROVARAM:

ESTA MERDA DA SMARTMATIC É UMA PENEIRA.

O mais grave: QUEBRARAM A HASH (ARQUIVO DE SENHA CRIPTOGRAFADO) QUE DÁ ACESSO AO PROGRAMA DA URNA.

Para quem não sabe o que vem a ser uma chave criptografada.
Normalmente se usa MD5 e suas variáveis para criar uma hash, isto é, para esconder, em linguagem simples, uma senha.
Vamos dar um exemplo.
Tenha como exemplo a seguinte senha:

TG45//#xa (senha considerada complexa)

Transformada numa hash ela ficaria assim:

0c91995ed2fbdf2f171fadfa60d4eff2

Quebrar uma hash desta é dificílimo se o sistema é bem configurado no quesito segurança.

Pois bem.
Na primeira tentativa Ivo de Carvalho Peixinho, perito da Polícia Federal, conseguiu quebrar a hash criada para a senha mestra da urna usando a bobagem da engenharia reversa.
Há outros meios que, claro, o perito não declinou.
Ele usou o mais bobo método de invasão.

O que fez o TSE do GUI?
Vai bloquear a engenharia reversa.
Pergunto:
E os outros métodos usados por hackers profissionais?

Tem mais.
Se fizerem o mesmo teste nas máquinas de sorteio da mega sena vão encontrar muito mais facilidades ainda, mesmo que protegida por rede VPN.



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