Se o Brasil e seus eleitores fossem sérios muito estaria em jogo em 2018.

Não estranho quando mais de 20% dos eleitores brasileiros se acham dispostos a votar no ladrão LuLLa, mesmo depois de tudo o que se sabe que eLLe fez e do ainda resta saber.
LuLLa deveria tomar tapa nas fuças sempre que a colocasse na frente do distinto público.
A traição que este calhorda cometeu contra o povo humilde desta nação deveria ser punida como crime hediondo.
Mas não é assim.

Isto explica por que se joga na cara de todos os brasileiros a etiqueta de espertos, calhordas, malandros, gente disposta a dar jeitinhos e se vender por uns trocados.
É como o idiota que faz gato na energia e todos, mesmo os que não fazem, pagam a conta do roubo de alguns.
Assim se dá com a pecha de safados com que muitos classificam o povo brasileiros. Por causa deste mais de 20% que estão propensos a votar em calhordas como LuLLa, Renans e outros safados da nação, todos os brasileiros são vistos como safados.

Muitas coisas importantes estarão em jogo nas eleições de 2018.

A vergonha e o cansaço diante de tanta roubalheira, a desilusão por não ver muita gente disposta a mudar de verdade o rumo desta prosa, a raiva contida por ver perseguidos os que tentam, dentro de suas possibilidades, mudar os rumos do país, nojo da justiça brasileira que se tornou, por opção própria, abrigo de bandidos, vergonha de ter na presidência, mais uma vez, um ladrão safado que tem a cara de pau de fugir da devida e necessária investigação dos crimes cometidos, com apoio de sua quadrilha suprapartidária, e ainda sair a dizer que "a justiça foi feita e a verdade restabelecida", cansaço do domínio de uma esquerda que prometeu mundos e fundos e acabou por falir o mundo e roubar os fundos que vem do suor de cada brasileiro honesto deste país.

Também estarão em jogo valores morais e éticos de uma sociedade cuja maioria não aceita o politicamente correto, a ideologia criminosa de gênero, reserva de mercado futuro de bichas e lébicas, da lei que alivia o bandido e penaliza a vítima, das escolas recheadas de vagabundos esquerdopatas e sua escola partidária e, principalmente, da forçação de barra para que todos os discordam sejam criminalizados por sua discordância.

Em 2018 estará em jogo a honestidade contra a roubalheira.
A família, como célula mater de uma sociedade, contra a perversão dos "casamentos" gays.
A justiça que pune os criminosos, contra a justiça que protege bandidos.
A educação que prepara profissionais para o futuro, contra mentes vazias de conteúdo, mas repleta de slogans do socialismo canalha.
Estará em jogo o desejo de mais de 60% dos brasileiros que querem seguir sendo honestos e conseguindo seus desejos como fruto do trabalho digno, contra pouco mais de 20% que defendem a teoria LuLLa de vida.
Estará em jogo a moralidade contra a imoralidade.
Estará em jogo o Brasil canalha que hoje nos afronta, contra o Brasil com que sonha a gente honesta deste país.

Em 2018 essa gente de bem deste país tem a obrigação de ir às urnas, antes de ir para a praia dourar a bunda no sol.
Tem que assumir a responsabilidade de escolher, NO VOTO, aqueles que podem exercer com soberania, honestidade e lealdade o mandato que receberão das urnas.

Lamentavelmente, não acredito que isso possa acontecer.

Se pouco mais de 20% dos brasileiros optam por desonestos para representá-los, uma parcela importante do eleitorado restante se porta como avestruz, como burros amarrados em uma estaca e que não tem a noção da força que possui.

As previsões de votos brancos, nulos e abstenções, tenho certeza, serão irrisórias quando as urnas forem abertas.
Infelizmente a democracia é assim.
Burros são os eleitores que não a usam como deveriam.

Na piada o anjo Gabriel reclama com Deus a enorme bondade dele ao criar o Brasil, terra onde tudo o que se planta dá.
E Deus, talvez por sarcasmo, respondeu:

Espero e verás o povo que vou colocar lá.

Pois é.



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