Um, representado pela excelente Glória Maria e outro pela deprimente Thais Araújo.
Dois exemplos claros de apenas uma constatação, que fica para o fim deste post.
Glória Maria, exemplo de negro que não se deixa acorrentar na senzala do politicamente correto, postou em seu Instagran uma frase de Morgan Freeman, um canalha de esquerda, negro, que apóia LuLLa e Dilma, mas que não está preso ao politicamente correto dos dias atuais.
Foi atacada na rede.
Já Thaís Araújo, exemplo de negra acorrentada ao politicamente correto, postou testemunhos dignos de um legítimo escravo dos tempos da dura escravidão que, POR IMPOSIÇÃO, perdem suas liberdades.
Dizem que pessoas se afastam dos filhos dela nas calçadas Brasil afora é de uma cretinice sem limites. Mas é prova de que o racismo acirrado dos dias atuais se deve ao comportamento de negros que necessitam do rótulo de incompetentes, incapazes, burros e que, por culpa do maldito capitalismo, tira dos negros as mesmas oportunidades dos brancos.
Fica claro, através a safadeza moral da dona Thaís e da verdadeira consciência negra da Glória Maria, ambas pessoas de elevado sucesso neste maldito e cruel mundo capitalista.
Alguém está errado nesta história e, estou certo, não é nem a adorável e competente Glória Maria nem, tampouco, o detestável Morgan Freeman.
E aí sim, a óbvia constatação:
Os negros do passado lutaram bravamente para se verem livres dos açoites das senzalas, da crueldade do cativeiro e da maldade dos senhores de escravos.
E muitos negros do presente, optam de forma burra e imbecil, por se acorrentarem na escravidão do politicamente correto que prega em suas testas a etiqueta de incapazes.
A verdadeira consciência negra está exemplarmente retratada na resposta que Glória Maria deu aos "senhores feudais do negrismo babaca que agem como policiais da falsa consciência negra, expressa no texto da dona Thaís.
Morgan Freeman, para mim, é um idiota em muitos de seus posicionamentos políticos.
Mas uma qualidade sua eu admiro:
É NEGRO E TEM ORGULHO DE SER UM NEGÃO que chegou onde chegou por competência, não por benesses.
