Nisso que dá ser afilhado de bandido.

Na maioria dos casos a gente tem orgulho de ser afilhado de alguém, né?

Mas ser afilhado de Sarney, na minha concepção, é um puta demérito.
Para mim é como ser afilhado de um Fernandinho Beira Mar, de um Marcola, de um Nem da Rocinha ou de um Rogerinho 157.

Até mesmo para os que não tem vergonha na cara ou explicações plausíveis a coisa acaba incomodando.

Ontem o sempre sorridente (não sei por que ele tanto sorri, deve ser escárnio) levou pelas fuças a incômoda pergunta feita pela repórter Camila Bonfim em relação ao seu apadrinhamento pela escória dos Sarney.

Um constrangido afilhado respondeu:

"Infelizmente, vou ter que sair agora, porque o ministro está me aguardando. Muito obrigado.”

Seria uma beleza se esta sua "saída" fosse do cargo, mas não foi.

Foi covardia mesmo, causada pela total ausência de justificativas.
Aliás, sua ascensão na Federal é prova cabal de sua incompetência policial.



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