Mais um vômito da imprensa pra cima de Bolsonaro.

A emissora Plim-Plim deu um ultimato para as travessuras do verdão Hulk.
Quer ser candidato? OK.
Mas vai ter que deixar, junto com sua bela muié, o quintal Global. E sem chances de retornar no futuro.

Estou certo que o narigudo Chacrinha dois ponto zero vai desistir da brincadeirinha de tentar transformar esta nação num Caldeirão.
Melhor continuar faturando os bilhões que o nome Globo lhe permite amealhar, sem precisar se enfiar no meio de bandidos.

De outro lado a imprensa que já estava toda assanhada para entrar no Lata Velha do verdão vai ter que se virar em outra escolha que claro, como mostra a IstoÉ desta semana, não é Bolsonaro.
Capa da Revista desta semana, Bolsonaro é atacado pelo revista de forma quase desonesta, da mesma forma como fez a Veja recentemente.

Diz a reportagem de capa em seu primeiro parágrafo:



"O candidato que reverencia torturadores, chama os direitos humanos de “esterco da vagabundagem”, diz que só quem “fraqueja” gera filha mulher e que preferiria um filho morto a ser homossexual ostenta quase 20% nas pesquisas. Agora, finge ser liberal para encantar o mercado. Ele pode ser presidente. E o perigo é exatamente esse."

Com certeza a Revista deve estar tristinha por que o "novo anti-lulla se revelou parceiro do ladrão Temer ou por que o tucano salvador da pátria em 2010 tenha se revelado um bandido capaz de matar seu próprio primo, caso viesse ele a fazer uma delação que pudesse encrencar o ladrão mineiro.

O certo é que a imprensa não aceita o fato de que Bolsonaro representa uma parte da população que nutre alguns dos pensamentos dele manifestados em declarações, às vezes meio rude, mas que é perfeitamente assimilada por todos os que encheram o saco das vagabundagens de uma esquerda maldita, paraíso da grande maioria de jornalistas que infestam jornais e revistas Brasil a fora. E essa parte da população, conservadora, tende a crescer mais ainda se Bolsonaro tocar nas feridas que machucam cada brasileiro honesto do Brasil.

A esquerda no Brasil teve uma ajuda importantíssima da imprensa para emplacar suas ideias malucas, muitas das quais destroem a família, a educação de nossos filhos, os relacionamentos interpessoais, a política, a justiça e tudo o que diga respeito aos valores morais e éticos de uma sociedade.

Um bandidinho de 16 anos que comete um crime hediondo é tratado como uma criança indefesa que não sabe o que faz e que fez o que fez por que abandonado pela sociedade. Mas se uma criança de 9 anos decide arrancar o pintinho para por no lugar um xerequinha é tratada como se fosse um verdadeiro gênio do politicamente correto e da teoria absurda do gênero.

Um criminoso, mesmo com comprovação do crime cometido, consegue rapidamente assistência de advogados, promotores e "coletivos sociais" para defendê-lo, tem assistência familiar e jurídica, enquanto a família da vítima tem negado todos os seus direito à justiça.

São descalabros como estes que Bolsonaro representa.
E isso incomoda, sobremaneira, o jornalismo socialista de plantão nas redações.

Critica-se Bolsonaro pelo uso de uma camiseta preta por representar o facismo, esquecendo-se que preto também é luto. Mas não se critica os amantes da esquerda pelo vermelho assassino que vestem, e que é responsável por milhões de mortes mundo à fora..

HIPOCRISIA!
PUTARIA INTELECTUAL!
MAU-CARATISMO!
E, POR FIM, MAU JORNALISMO.

Com certeza: posicionamentos como este da IstoÉ, da Veja e de jornalistas à soldo acabarão por vitaminar mais ainda sua candidatura.
E não se assustem, VEJA e IstoÉ, se no começo de 2018 Bolsonaro já tiver ultrapassado LuLLa.

Deve ser frustrante para a IstoÉ ver seu anti-LuLLa se tornar um pró-Temer.


INFORMAÇÃO:
Dias atrás publiquei aqui pesquisa telefônica realizada por um grupo de importantes empresas.
Pois bem. Tem uma mais recente.
Nela, Bolsonaro aparece com 21.19%. 8 pontos somente atrás de LuLLa.

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