Certos períodos de nossos currículos nos causam vergonha.
Aquela empresa vagabunda, aquela participação política, aquela tropa de amigos nada recomendáveis e por aí em diante.
Mas há também aqueles que optam por ter um currículo "de vida" que envergonha por todo o seu conteúdo e não apenas por alguns períodos.
É o caso, por exemplo, de Fernandinho Beira, Marcola e Nem da Rocinha que dedicaram suas vidas ao crime.
Bom, nunca houve de minha parte, tampouco da maioria esmagadora dos brasileiros, a pretensão de ser um Fernandinho Beira Mar.
Mas fui, em breve momento da minha vida, lá pelos 16 até mais ou menos 19, um seguidor do PCB - Partido Comunista Brasileiro.
Já disse várias vezes: SAI POR CHEGAR A CONCLUSÃO DE QUE ERAM BANDIDOS, TRAVESTIDOS DE SALVADORES DA PÁTRIA.
Hoje, por exemplo e para ficar no assunto política, detestaria ter um currículo como o de Aloysio Nunes.
Filiado ao PCB saiu por que o partidão, mesmo sendo uma turma de bandidos, não apoiava a luta armada e foi lamber o saco de Mariguela sendo seu motorista e guarda costas. Nada contra as nobres funções de condutor de veículos movidos a motores e a de guarda costas.
O problema está no patrão, certo?
Mateus, como era chamado, participou de assaltos a bancos, assaltou o trem pagador da estrada Jundiaí-Santos levando 108 milhões em grana da época, assaltou o carro pagador da Massey-Fergunson e acabou por fugir do Brasil e se esconder na França.
Atualmente encontra-se encrencado na Lava Jato pela grana suja saída dos cofres da empresa de Ricardo Pessoa e também da Odebrecht.
Eis o lado Fernandinho Beira deste cidadão.
Agora, cagando no prato tucano, decide continuar babando os ovos do ladrão Temer e continuar desfrutando das mordomias ministeriais.
Faz muito sentido, não?
Será que ele está assaltando algum trem pagador?
Author: Unknown
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