Sob o título "Por que a candidatura de Bolsonaro não é piada" o padreco Juan Arias publica um texto meio "entre tapas e beijos" com o candidato.
Mesmo reconhecendo que a candidatura do "ex-paraquedista e ultraconservador" Bolsonaro "não é piada" e atestando também que "a esquerda sozinha não tem força para freá-lo, e a direita do Governo esta desacreditada ante a sociedade, enquanto as candidaturas de fora da política vão perdendo força", o articulista socialista vai, ao longo do texto, no entanto, adjetivando Bolsonaro de forma pejorativa.
Bolsonaro para Arias é o "defensor do bandido bom é bandido morto", "o verbo matar é prioritário em seu dicionário", "catalisador das frustrações de uma certa sociedade" (remete para um texto onde Mauro Paulino - Datafolha - questiona por que tantos jovens se voltam para o conservadorismo ao declararem voto em Bolsonaro e se mostra profundamente preocupado com isso ), "a violência se combate com violência", "os policiais tem armas para matar", "escudo de nobreza pode ser uma metralhadora, capaz de encarnar essas vísceras da sociedade em busca de castigos definitivos aos corruptos", "ex-paraquedista, que não parece estar preparado em nenhuma das matérias importantes para governar", "onta também com a recusa de se valer do politicamente correto, começando por sua linguagem radical com que defende a tortura, a pena de morte, a cura gay, a zombaria com o estupro, o machismo em todos os seus graus e com sua férrea oposição a qualquer motivação para que a mulher possa ter licitamente o direito a abortar", Quem não deseja para o Brasil a volta ao obscurantismo civil e cultural e velhos autoritarismos não deve minimizá-la".
Para este "filósofo" quem presta é LuLLa "por quem o Brasil não deveria comemorar com festa a sua mais que merecida condenação".
Para o padreco socialista quem presta é a dona Dilma, "por que ele não entendeu por que o Brasil impinchou aquela porcaria", afirmando:
"Por exemplo, poucos poderiam imaginar que a maioria dos brasileiros preferiria o tenebroso, golpista e direitista Temer e seu Governo (50%) que a inocente, perseguida e progressista Dilma (30%)."
Para o socialista chinfrim quem presta é o traficante de cocaína Evo Morales.
Basta ler as colunas do amigão do peito de Reinaldo Azevedo para que se tenha a certeza de que este sujeito não faz jornalismo, SENDO UM CORRESPONDENTE ESTRANGEIRO, no Brasil.
O que ele faz é panfletagem vagabunda de um socialismo ladrão que morre à míngua vitimado pelo assalto descarado aos cofres da nação.
Arias atenta, com seus textos, contra a democracia brasileira.
Se a maioria do povo optar, PELO VOTO LIVRE, SECRETO E INDEVASSÁVEL, pelo "ULTRACONSERVADOR" Bolsonaro estará, nada mais, nada menos, que praticando o livre exercício da democracia, assim como fez com o ladrão LuLLa e com a sua incompetente pupila Dilma.
E foi por causa desta mesma democracia que a dona Dilma tomou um pé na bunda e que o ladrão LuLLa caminha célere para o fundo de uma aconchegante e democrática sela prisional.
Arias, como já disse, está se intrometendo, de forma indevida, em assuntos internos do Brasil.
Uma coisa é a análise política de um fato, direito inalienável do jornalismo.
Outra bem diferente é usar um meio de comunicação que mantém concessão de representatividade em terras nacionais para atacar de forma nojenta, criminosa e antiprofissional, quem sabe, o futuro presidente desta nação.
#CALAoTECLADO,ARIAS!
Author: Unknown
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