Por onde a mudança começa?

Este é o mote da propaganda tucana que foi ao ar na semana passada.

Entre vômitos e diarréias assisti todo o filmete, com "artistas" que decoraram bem seus textos para tentar mostrar que a tucanada pretende ouvir a "população tão afastada da política", segundo a visão tucana.

10 minutos de nada, repleto de coisa nenhuma.

O chavão da "mudança de atitude" ou "melhorar a política" ou ainda "trabalhar com esforço e humildade para tirar o país da crise", expostos no filmete de ficção, não correspondem aos fatos.

Ora, em passado recente a tucanada teve a oportunidade Azeredo de por em prática o que prega agora. Nada fez. Saiu-se como outro campeão de chavões que é o petismo, que quando vê um quadro importante seu metido em lambanças sai-se com o surrado "todo mundo é inocente até que seja declarado culpado".

A tucanada não vai fazer nada com seus bandidos internos, da mesma forma como o petralhismo bandido nada fez com os seus.
É mais uma peça de cinismo político a que estamos mais que carecas de conhecer.

Dizer que "para esse dia chegar, é preciso passar o Brasil a limpo. E aprender com os erros…" expondo na propagandinha mixuruca futuros e complicados réus, enrolados em casos escabrosos de corrupção, é mais uma dose exagerada de cinismo explícito e uma mostra clara de que "a distância entre as pessoas e os políticos nunca foi tão grande”, como dito no início da peça de humor está completamente fundamentada em filmetes vagabundos como este que pressupõe, à princípio, que todo brasileiros é um asno de nascença.

Somo não, viu tucanos?

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