Experimente fazer uma pesquisa rápida sobre tudo o que já foi comprado pelo Fundo Partidário.
Tenho certeza: Você não vai se impressionar com os resultados.
Cláudio Humberto em sua coluna de hoje dá uma palhinha da farra que estas quadrilhas fazem com a grana suada que é surrupiada de nossos já vazios bolsos para jorrar nos cofres de quadrilhas que deveriam se portar como partidos políticos. Leia aqui.
Compra de jatinhos, viagens em jatinhos de luxo para caciques dos partidos, manutenção da pelegada que viaja para sacanear a democracia e arrebentar com prédios públicos e mais um infinidade de putarias que não dizem respeito ao exercício da política e, portanto, da estuprada democracia.
E o que fazem os órgãos responsáveis pela fiscalização desta grana?
Pohhíssima nenhuma. É a legalização da farra. quando as punições inexistem.
Cerca de 1 BILHÃO, atualmente, desaba, todos os anos, nas contas dos partidos. Fora o pedágio que paga para o partido, pelo menos alguns, por quem passa a exercer cargo público.
Essa Caixa Preta que se pretende engordar com o agora premente financiamento público de campanha com a desculpa esfarrapada que diz "que a democracia tem que financiar os partidos", quando se comprova na prática, que o fundo partidário financia de tudo um pouco, menos a democracia partidária.
Fala-se em aumentar este verdadeiro roubo, indecente desperdício de grana pública, para algo perto de 4 bilhões de reais, justo no momento em que a nação vive a catar moedinhas nos cofrinhos para sustentar despesas básicas desta pesada estrutura pública, que por anos a fio vem sendo sustentada por uma população quase que completamente endividada e com grande números de desempregados.
A proposta é indecente. Imoral. Suja. Principalmente quando se leva em consideração que a função primeira de um partido político, de qualquer matiz ideológico, é expressar o pensamento ideológico de uma determinada parcela da população e duvido, duvido mesmo, que a maioria da população esteja disposta a permitir que enfiem mãos sujas em seus bolsos, arrancando o pouco que lhe resta para viver de forma digna.
Se juntarmos esta forma de roubo institucionalizada, financiamento público, com o inconstitucional voto em lista fechada, desejo ardente dos chefões das quadrilhas partidárias, teremos a adoção pura e simples da ladroagem consentida, caracterizando, legalmente, a ditadura dos ladrões da nação.
Um partido político deveria, não é atualmente, um "lugar", uma "associação", um "clubinho" onde se juntariam pessoas (ELEITORES) que adotam, de forma semelhante ou igual, o pensamento político que gerou a criação da ENTIDADE PRIVADA, denominada juridicamente como partido político.
O voto no Brasil é DIRETO, SECRETO E UNIVERSAL. É CLÁUSULA PÉTREA perfeitamente definida em nossa Constituição e o Congresso Nacional é formado pela escolha DIRETA, SECRETA, LIVRE E UNIVERSAL dos seus REPRESENTANTES, NÃO PARTIDOS, nas duas casas e na PRESIDÊNCIA da nação. Mediante esta escolha DIRETA, SECRETA, LIVRE E UNIVERSAL é que se estabelece a distribuição, sempre por maioria de REPRESENTANTES ELEITOS DE UM PARTIDO, a distribuição dos cargos principais das casas legislativas.
Eu, ELEITOR, não quero mais um Renan no Congresso. Mas quero de volta uma Simone Tebet.
Eu, ELEITOR, não quero mais um Lobão no Congresso. Mas quero um Ronaldo Caiado.
Eu, ELEITOR, NÃO QUERO MAIS LADRÕES NO CONGRESSO, mas quero de volta todos os parlamentares que, até aqui, honraram seus mandatos.
Esta é a essência da democracia. É o pilar da representação democrática que atende, ipsis literes o que diz o princípio basilar de nossa Constituição que diz:
TODO PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME SERÁ EXERCIDO.
#VOTOemLISTA:NÃO!!
#FINANCIAMENTOPÚBLICO:NÃO!
Author: Unknown
Posts relacionados
Alguns artigos desta categoria que podem lhe interessar
- Comentários do Blog
- Comentários Facebook
Postar um comentário
Assinar:
Postar comentários (Atom)