Eles não sabem perguntar. KIBON!

Um dos primeiros cursos técnico de vendas que fiz, obedeceia à uma espécie de regra denominada ETADE.
Eficácia, Tolerabilidade, Aceitabilidade e Disponibilidade Econômica.

Tinha como princípio tratar possíveis objeções do comprador dentro de uma destas opções. Para que isso acontecesse, no entanto, era necessário "induzir" o comprador para a opção que fosse mais importante para ele.
E como se fazia isso: ATRAVÉS DE PERGUNTAS, dentro de uma técnica chamada de INDUÇÃO AO DIÁLOGO E PENSAMENTO. Nesse roteiro de perguntas usa-se as abertas e fechadas, diretas ou indiretas, de acordo com as circunstâncias. Ok.

O que se viu da atuação dos "estagiários de direito" que devem LuLLa, o Chefão d ORCRIM, foi risível. Patético. Ridículo quando você tenta encaixar as perguntas dentro das técnicas resumidamente escritas acima.

Um exemplo:

Estagiário Pergunta: O senhor saberia dizer se o ex-presidente LuLLa levou algum objeto pessoal para o Apartamento?
Pergunta aberta e direta que permite que o entrevistado, se tiver recursos linguísticos, responda por horas a fio sem parar.
Quem faz uma pergunta deste tipo tem que estar preparado para qualquer resposta, até mesmo aquela que desmonta a intenção da pergunta, de forma mais arrasadora do que a expectativa de resposta.
E foi o que aconteceu. Léozinho deu uma resposta curta (fechada) e sem chances de contra-argumentação.
Léo responde: Claro que não. O apê estava em obras.

Mais um:
Estagiário Zanin pergunta: O sr. entende que deu a propriedade do apartamento para o presidente?
Resposta aberta e direta do Léozinho:
Eu não dei nada. O apartamento era do presidente Lula. Desde o dia que me passaram para estudar os empreendimentos da Bancoop, já foi me dito que era do presidente Lula e sua família, e que eu não comercializasse e tratasse aquilo como propriedade do presidente.

RISÍVEL!
PATÉTICO!

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