Enfim, aparece um motorista.

Chama-se Eriberto França, o sujeito da foto ao lado, o motorista que a petralhada encontrou para enfiar nos fundilhos de Collor de Mello o primeiro impeachment de um presidente eleito pelo voto direto desde o fim do regime militar.

O PT fez mais.
Protegeu Eriberto, escondeu Eriberto, se não me engano na casa do Mogadon, prometeu para Eriberto mundos e fundos se ele denunciasse as falcatruas de Collor.
20 anos depois o pobre Eriberto, chamado de "UM BRASILEIRO" em capa da IstoÉ daqueles sombrios tempos, está relegado ao lixo da história e passando por sérias dificuldades.

Não é que agora surgiu outro motorista na historinha Anta/Temer?

Um motorista, dono de uma empresa laranja, em testemunho para Hermann Benjamin do TSE, destampou a latrina que guarda a sujeirada da chapa Anta/Temer.
Ele fez mais. Disse que não foram 6 milhões como apurado até aqui.
MAS 17 MILHÕES.

Só falta agora que o depoimento deste novo motorista do pedaço atinja os fundilhos de Temer, o Constitucionalista.

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