Estará em julgamento no próximo dia 3 de novembro uma ação da Rede em relação ao defenestrado Eduardo Cunha, que alega que, por responder a processos onde já figurava como réu, não poderia ele exercer a missão de substituir o Presidente da República nos casos em que a Lei assim o permite.
Cunha, como sabemos, foi devidamente afastado. Alguns juristas dizem que foi uma aberração a decisão do STF de se meter em assuntos internos da Câmara. Fui convencido pelo que disseram alguns destes renomados juristas e também acho que foi mesmo.
Mas Cunha foi afastado....
No voto de Teori, relator da decisão que decidiu pelo afastamento de Eduardo Vilão do Petrolão Cunha, assim tratado pelo "zeloso" PGR Janot, disse o ministro:
"Não há a menor dúvida de que o investigado não possui condições pessoais mínimas para exercer, neste momento, na sua plenitude, as responsabilidades do cargo de presidente da Câmara dos Deputados, pois ele não se qualifica para o encargo de substituição da Presidência da República, já que figura na condição de réu no inquérito 3983, em curso neste Supremo Tribunal Federal."
Como se pode ver a fala de Teori cabe como luva na situação de Renan 12 PROCESSOS Calheiros que já figura como réu na ação de 2007, a TRES ANOS PRONTINHA PARA SER JULGADA, em que se enrolou com a amante jornalista e seu filho bastardo. Pobre criança!
Veremos agora se Renan 12 PROCESSOS Calheiros terá o mesmo tratamento que teve Eduardo Vilão da PGR Cunha.
Portanto, mãos à obra, senhores ministros!