E a "nossa" Carminha disse NÃO.

Desde que a Ministra Cármen Lúcia, ao tomar posse como "PresidentA" da Suprema Corte convocou o "distinto público" a ocupar o que lugar que, segundo ela, é a parte nobre da Suprema Instância, me sinto no direito inalienável de, como cidadão, tratá-la como "nossa" ministra.

Ontem a "nossa ministra" disse ao que veio.

A pedido de Renan, Michel (o Temer é aquele que pode derrubar Michel, não se esqueçam) tentou juntar a ministra (JUÍZA) com Renan ( O RÉU) numa pantomima para tentar aliviar a pesada barra em que se meteu o raivoso, inconsequente, destrambelhado, autoritário e RÉU, quando desceu a borduna em Vallisney, por ele classificado como "juizeco", que enfiou em cana os arapongas de Renan.

Fez muito bem a JUÍZA.
Afinal, não é de bom alvitre juntar bandidos e juízes em um mesmo convescote.
A não ser que os dois, juiz e bandido, façam parte da mesma quadrilha o que, convenhamos, não é o caso.

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