O debate entre Crivella e Freixo, dois ilustres representantes do lixo da política carioca, expôs o trágico destino de nossa cidade.
São dois vagabundos. Dois oportunistas, cada um à seu modo, que levará, qualquer que seja o resultado das urnas, à um estado de calamidade do já calamitoso estado.
Crivella, dentro de sua imundice religiosa, capaz de chutar santas em rede de televisão e de pertencer à um troço que se diz religião comandada por um salafrário que se diz bispo, é a representação acabada do uso da fé e da carência dos mais necessitados, arrancando deles o possível que possa ser transformado em dinheiro para aumentar o poder de uma seita maldita que vive do desrespeito à outras religiões.
E Freixo?
Este cretino é o símbolo do pior esquerdismo que temos na política brasileira e que, graças a Deus, está sendo devida e democraticamente expulso da vida política nacional.
Nas acusações mútuas, algumas repletas de verdades de ambos os lados, está o retrato fiel da péssima escolha feita pelos eleitores cariocas, todos eles com grau de esperteza acima da média nacional, que levaram para o segundo turno o lixo que existia nas opções de primeiro turno.
Agora não tem mais jeito.
Uma, destas duas merdas, governara a cidade do Rio de Janeiro.
Há momentos em que se pode afirmar, sem medo de errar:
A DEMOCRACIA É UMA MERDA.