Eleições paralelas no Rio.

O Jornal Extra traz uma reportagem que deveria causar um verdadeiro estado de pânico generalizado na população do Rio de Janeiro.

O PCC e o CV, leia-se Primeiro Comando da Capital (SP) e o Comando Vermelho (RJ) romperam uma trégua que já durava mais de 10 anos.
De primeira a notícia nos diz o seguinte:

São os dois grupos e não as polícias dos dois estados quem determina se deve haver ou não paz nas duas cidades.
Comparadas as duas polícias, vê-se de cara que a paulista é milhões de vezes mais eficiente que a do Rio.
Embora, mesmo sendo muito mais eficiente, não consegue acabar com esta quadrilha de perigosos traficantes.
Já no Rio tivemos a falácia das tais UPP. Os caras, sob o comando de Beltrame, ocuparam morros sem que houvesse a prisão de um miserável bandido. Essa coisa vem desde o Brizolismo que proibia a polícia de subir nos morros e favelas do Estado.

Um ex-integrante de facção, hoje pastor, é taxativo: VAI TER GUERRA.
Guerra de traficantes no Rio de Janeiro e em Sampa.

E aí, vem o mais aterrorizante nesta história que nos traz na segunda análise deste rompimento:

Comparação de força (armamento, homens, dinheiro e disposição para matar) entre as duas quadrilhas e as respectivas polícias dos dois estados é gritante.
Falido, mal administrado e sem dinheiro, o Estado está até mesmo sem condições de por gasolina em viaturas. Corre o sério risco de não pagar o salário dos policiais neste fim de ano. Está sem grana para comprar munições e aí, cabe perguntar:

VAI DAR PARA ENCARAR BANDIDOS FORTEMENTE ARMADOS E COM CAMINHÕES DE GRANA?

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