Um fato comum, em todos os defensores da tese revisão da decisão anterior tomada pela Suprema Porcaria permitindo a prisão após a sentença em segundo grau.
TODOS, indistintamente TODOS, defendem que condenados gozem do privilégio de continuar soltos, até que sejam julgados todos os recursos.
E, entre os argumentos de todos, uma preocupação comum com possíveis bandidos.
OS PRETOS, POBRES E PUTAS da nação que mofam em cadeias pelo Brasil à fora.
O Jargão principal reside no direito à inocência, até que seja prolatada decisão final. Uma preocupação nos tais direitos humanos.
Não vi, em NENHUMA ARGUMENTAÇÃO, nos tais "direitos da PESSOA HUMANA" proferido milhares de vezes nas enfáticas defesas, como se pudesse existir pessoas não humanas, das vítimas espalhadas por este Brasil a fora que perderam entes queridos vítimas de bandidos sanguinários que matam pelo simples prazer de matar.
Quase chorei ao ver a defesa lamuriosa de Kakay, o causídico de bandidos milionários, defendo os pobrinhos desta nação, como faz tão bem o Pinguça Geral da Nação Brasileira.
Fiquei tão emocionado com o que disse Kakay que gostaria de saber quantos pobrinhos, pretas e putas este valoroso defensor dos fracos e oprimidos tem em sua carteira de clientes.
Pela ênfase de sua defesa deve ser um número descomunal, pois não?
Esperamos, sinceramente, que a Suprema Porcaria não incorpore o espírito maligno Melandowiskiano, fraudando a justiça para beneficiar os pobrinhos milionários que fazem a riqueza de Kakay, especialista em recursos protelatórios.