Olha a rebelião, Temer.

Temer, Corte de Gastos, Deficit primário, Despesas, aumento do judiciário
Dentro da "academia" aquela que pensa com os próprios neurônios, diferente da Academia Petralha que só sabe apertar o botão play e exibir o que lhe foi gravado nos neurônios, já se começa a ouvir duras críticas ao comportamento econômico errático do governo Temer.

Não dá para entender um governo que chegar alardeando o descalçabro financeiro que diz ter encontrado, projeta um déficit de 170 bilhões ou  mais e acaba criando despesas primárias e contínuas, como o aumento do funcionalismo, aumento do Bolsa Família e o socorro para estados perdulários.

Se Temer perder esta parte do pensamento econômico, vai perder também outro apoio que realmente interessa que é o da população e que começa a se modificar.

Esse aumento descarado do funcionalismo público, num momento em que 11.4 milhões de desempregados correm o sério risco de não poder comprar nem comida, é um tapa nas fuças, não só dos desempregados, mas de todos os brasileiros que, neste momento de crise, teve que apertar o cinto, começando a abrir de coisas básicas.

E a encrenca também começa a aparecer no senado. Há em formação um grupo de senadores que estão criticando, também duramente, esta postura de Temer e prometem barrar novos aumentos.
Se Temer quer garantir o impeachment, deve começar a ouvir tais senadores e passar a agir com mais responsabilidade.

Não é somento uma postura de governo, mas uma necessidade em razão da situação em que vive o país.

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