Perto de Cabral, Renan é bebê na creche da corrupção.

Política, Operação Lava-jato, Sérgio Cabral, Andrade Gutierrez, delação premiada
Turma do Guardanapo - Paris
Não me canso de repetir esta história. E fa-lo-ei (by Temer) mais uma vez.

Um grande empresário do Rio de Janeiro gravou uma conversa com Cabral. Nela Cabral diz que se for reeleito governador, iria colocar todos os bois na sombra.
Quem mora no Rio sabe: Cabral foi releito e pôs, não só os bois, mas a fazenda inteira.

Pois bem. A Operação Lava-jato está começando a enfiar as mãos na roubaleira de Cabral. Se tudo vier a estapear as fuças do distinto público, principalmente os cariocas "espertos" que elegeram Cabral, Renan vai parecer um fri dedicado à obras de caridade.

A Folha de São publica reportagem afirmando que a Operação Lava-jato pôs as mãos no homem da mala de Cabral. Trata-se de Carlos Emanuel Miranda.
A identificação do moch de Cabral deveu-se às delações de executivos da Andrade Gutierrez e de investigações feitas pela Operação.

Uma penca de propinas referentes a obras feitas no Rio estão na Mira. Reforma do Maracanã, Arco Metropolitano, a Usina Nuclear de Angra 3 e o Comperj.

O tal de Miranda, segundo a Folha, é sócio de uma irmão de Cabral e casado com uma prima do futuro presidiário Cabral.

Como amamos e idolatramos Sérgio Cabral, carioca da gema que sou, desejo muita sorte ao descobridor do Rio.
Digamos que lhe desejo a mesma sorte de LuLLa, Vaccari, Marcelão Odebrecht e outros que agora desfrutam de uma residência privilegiada, que é a cadeia da REPÚBLICA DE CURITIBA.

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