A Operação Lava Jato causou um estrago sem precedentes na velha política e nos partidos que a praticavam.
A grande maioria deles, como de costuma, usavam a estrutura do Estado em benefício próprio ou em benefício dos generais destas agremiações.
Vemos arautos da "moralidade política" espalhando que a Operação criminalizou a política. Nada mais burro. Nada mais insano.
Existe, nos partidos escaneados pela Operação, parlamentares cujo nome não aparece envolvido em falcatruas de roubo da suada grana pública, oriunda do esforço de todos os contribuintes brasileiros e o eleitor minimamente informado sabe quem são eles.
Já os nomes envolvidos na roubalheira exposta pela operação são os mesmos de sempre e, com raras exceções, novos envolvidos.
Enganam-se todos os que apostam que espetáculos midiáticos em favor de maior segurança nas cidades, como visto agora no Rio de Janeiro, será fator decisivo nesta eleição.
Estejam certos: o buraco é mais embaixo.
As gigantescas passeatas de 2013, iniciadas pelos movimentos de esquerda em busca de calar um aumento de 20 centavos nas passagens, acabou trazendo para as ruas do Brasil inteiro os brasileiros que viviam no conforto dos seus sofás, de onde assistiam, passivamente, a tudo o que acontecia no seu país, ora apresentado pelas TVs, ora apresentado pelo jornalismo nem sempre confiável. E tudo comandado pela novíssima arma popular chamada de redes sociais.
Estes movimentos se repetiriam em 2016 pedindo o Impeachment da dona Dilma e voltariam a encher as ruas grandes cidades com brasileiros até então acomodados.
O maior de todos os protestos se deu em São Paulo, maior centro nervoso do país, e reuniu, segundo seus organizadores, mais de 6 milhões de pessoas.
De 2013 para cá, juntando os protestos de 2016, houve uma mudança importante na postura e na cabeça da grande maioria dos eleitores.
As redes sociais ganharam mais destaque, sites e blogs pessoais passaram a desempenhar o papel de bater, com profissionalismo, na parte da imprensa bandida e seus fakes news, outros passaram a trabalhar com informação que educa mostrando o lado perverso do socialismo que governa este país desde a redemocratização até os dias atuais, fornecendo subsídios para que um número cada vez maior de jovens recebessem informações concretas, lastreadas em fatos e portanto digna de credibilidade, permitindo que muitos deles se libertasse da lavagem cerebral que recebem em suas escolas, seja de que nível for.
Tais atitudes independentes, que ignoram e passam ao largo da dita mídia tradicional, foi despertando em um número cada maior de brasileiros o seu lado conservador, atestado por pesquisas qualitativas que dizem que mais de 60% dos brasileiros são conservadores nos hábitos e costumes.
A eleição deste 2018 não será como as outras.
Esta será a eleição dos indignados, dos revoltados pela roubalheira nacional, dos oprimidos que tiveram suas goelas entulhadas por absurdas e psicopatas teorias de uma esquerda que se prova bandida através da Lava Jato, do compadrio da justiça com bandidos poderosos, dos que querem a Lei e a Ordem prevalecendo para todos indistintamente e da vergonha nacional de ver o país na situação em que se encontra.
As manifestações de 2013 e 2016 trouxeram, para quem ocupou as ruas, uma expectativa de mudança que não veio na eleição de 2014 onde prevaleceu o continuísmo de eleições anteriores, levando para os cargos mais importantes da nação os mesmos bandidos de sempre.
Em 2018 não será assim.
De 2016 para cá, muita coisa mudou. Toda a expectativa de mudança em relação a 2014 que já era grande, aumentou significativamente agora em 2018, mas com uma significativa mudança, que está na postura do eleitorado.
Se em 2014 cenas bem produzidas do horário eleitoral foram capazes de florear as mentiras para transformá-las em verdades elegendo os mentirosos, desta feita serão as redes sociais, assim como se deu na eleição americana, um dos principais fatores na decisão de voto.
Os outros serão a ficha limpa do candidato, a cara de "novo" e propostas que estejam de acordo com o pensamento conservador latente da maioria dos brasileiros.
A segurança é fator importante? É, mas não é o mais importante na cabeça deste refeito eleitor.
Para eles a segurança virá com a mudança de postura adotada pelo escolhido, diante de temas que são caros para este eleitor.
Pesquisas qualitativas mostram que o eleitor não pretende votar em nenhum candidato dos partidos envolvidos na roubalheira nacional (PT, PSDB e MDB DE TEMER, EDUARDO CUNHA, GEDDEL E SEU BUNKER). Em algumas este índice bate na casa dos 75%.
Significa dizer que vender um outro mundo possível não vai colar.
E onde entra Bolsonaro nesta análise preliminar?
Bolsonaro lembra exército, a Instituição brasileira mais admirada e respeitada pelos brasileiros. Induz respeito, ordem, justiça e, por que não dizer, SEGURANÇA.
Bolsonaro, embora escorregue em algumas situações, consegue vender seu lado autêntico. Ele é assim. Sempre foi assim. E seu eleitor, ou os que pretendem votar nele, lhe dedicam admiração por isto.
Bolsonaro não está nem nunca esteve envolvido em nenhum assalto aos cofres públicos. Os processos a que responde são todos frutos de sua reação às vezes intempestiva, mas nunca sem razão.
Bolsonaro se mostra radical (a imprensa bandida costuma chamar de extrema direita) quando se trata de costumes, de temas enfiados goela abaixo dos brasileiros por uma esquerda bandida.
Bolsonaro não precisa da mídia nem do tempo de TV da propaganda eleitoral. Sua forte atuação nas redes sociais lhe dão suporte para não precisar delas e quanto mais a imprensa bandida bater nele, maior será a adesão que ele terá nelas. Além do fato de que a propaganda na TV é esporádica, tem horário pré-determinado e tem grande variação de audiência enquanto as redes sociais ficam no ar 24hs por dia.
Bolsonaro conseguiu, à sua revelia, uma rede de competentes cidadãos que usam suas redes sociais para defendê-lo dos ataques que sofre. Saiu uma fake news sobre ele? Milhares de "profissionais" da rede mandam a resposta na lata, imediata e COM FATOS.
Foi assim em relação ao Fake News da Folha sobre seu "patrimônio milionário", Uma casa churreca num bairro chinfrim de Angra, quando se vê sítios, triplex, Bunkers, mansões em praias paradisíacas ostentadas pelos traficantes de grana da nação.
A meu juízo, para parafrasear Melandowiski, Bolsonaro tem participação garantida no segundo turno.
Aqui fica um aviso para Bolsonaro:
ELES NÃO DESISTIRAM DE VASCULHAR A SUA VIDA.
Soube, de fonte respeitável, que estão fuçando seu primeiro casamento.
Mas eu ainda creio que faltam algumas "coisinhas" para que Bolsonaro dispare quando a campanha for liberada. São eles:
01) No primeiro dia de campanha, anunciar seu ministério;
02) Declarar Paulo Guedes como manda chuva da economia e calar a boca dos que lhe cobram (nunca cobraram de LuLLa que nem sabia ler) conhecimentos da área;
03) Declarar o General Mourão como seu ministro da defesa;
04) Investir massivamente no novo algoritmo do Facebook e Twitter com links patrocinados; divulgando os principais itens de seu programa de governo;
05) Não cair nas armadilhas da imprensa bandida, com entrevistas armadilhas;
06) Declarar apoio irrestrito para a Lava Jato;
07) Anunciar a mudança de critérios para a escolha de integrantes de tribunais, inclusive do Supremo, da PGR e da PF;
08) anunciar propostas de mudança do código penal;
09) Atuação forte no whatsapp (promete ser fator diferencial nesta eleição, alguns experts em mídia digital acreditam que pode ser mais importante que o Facebook).
10) Bater forte nas política vagabundas da esquerda maldita, enfiada na desgraça pela Operação Lava Jato.
Recebo pesquisas qualitativas feitas por grandes empresas que tentam antecipar o que precisarão fazer se este ou aquele candidato chegar à presidência da república. E quase todas elas estão diante de uma puta interrogação. Se é certo que empresas não definem uma eleição, é certo, porém, que o poderio econômico delas pode acrescentar sim, alguns pontinhos na cesta de algum candidato.
Resumindo:
Bolsonaro tem tudo para ser presidente deste país.
É o que eu penso.