3x0 + 5x0 e um tapa na cara do Supremo.

Duas derrotas acachapantes seguidas colocam o ladrão mor da nação com um pé dentro do xilindró e o STF na bica da desmoralização.

3x0 no TRF-4 e, ontem, 5x0 no STJ.

As derrotas sucessivas deste canalha na justiça servem de recado para um STF cada vez mais disposto a chafurdar na lama em que o safado duplamente condenado enfiou este país.
Se lê aqui e ali notícias que dão conta da safadeza que está sendo armada no castelo mal assombrado comandado pela dona Carminha.

Parlamentares da quadrilha de LuLLa intimidam a presidente da corte ocupando seu indevassável, deveria ser assim, gabinete. Pior, foram carragedos pelas mãos por Melandowiski, ministro da corte que deveria ter um pingo de vergonha nas fuças e na toga.

Ministros da corte forçam a barra para livrar seus bandidos de estimação da pesada mão da justiça que deveriam praticar, mas que fazem questão de jogar no lixo.

Os dois julgamentos de LuLLa, o ladrão da democracia, foram duas competentes aulas de como deve ser o exercício do direito.
Sobriedade, simplicidade, nível de compreensão acessível à maioria do distinto público, sem estrelismos e muita, muita mesmo, fundamentação jurídica.

Ambos os tribunais, TRF-4 e STJ, discutiram não só as contundentes provas do processo, mas também o mérito de suas decisões.
Emparedaram a Suprema Porcaria, enlameada pela presença de Mendes e seus miquinhos amestrados. Todos se dando uma só direção: LIVRAR OS SEUS BANDIDOS DAS MÃOS DA JUSTIÇA.

Mostraram que o lugar de delinquentes perigosos, como LuLLa, é a cadeia.
Mostraram que a justiça que serve à uma democracia não é a justiça dos "cumpádi", exercida por Gilmares Mendes da vida.
Mostraram que quando a justiça emite decisões irretocáveis, como a emitida por Sérgio Moro e pelo TRF-4, outro caminho não há que não seja referendar, sem subterfúgios, o que é irretocável.
Mostraram para todos os que optam pela bandidagem, seja um traficante de drogas de favela, seja um traficante de grana pública com ou sem faixa presidencial que a Lei vale para todos.
Mostraram que a justiça "garantista" é a que garante os direitos e obrigações de toda a sociedade e não de uns poucos poderosos.
E, por fim, mostraram que há um outro Brasil que vai nascendo de pequenas construções, trabalhadas por muitas e dedicadas mãos, que vai se erguendo apesar de todas as dificuldades e putarias armadas pelos que tentam, a todo e qualquer custo, fazer como que este país permaneça na lama em que se encontra.

O recado, competente e claro, está servido na mesa posta pela democracia.
Resta saber que vai ter a cara de pau de cagar sobre a toalha.



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