ATENÇÃO ETCHEGOYEN: MAIS UM EDITORIAL FAKE DO ESTADÃO.

A imprensa, assim como outras instituições, são parte importante de uma verdadeira democracia.
Mas para isso ela tem de ser livre, profissional, isenta e verdadeira.
É sua missão apurar a tal de verdade dos fatos.
No momento em que a imprensa toma partido, deste ou daquele lado, ela vira um um granma.cu, cujo chefe de redação sempre foi alguém da família Castro.

Em um editorial fajuto publicado hoje o Estadão presta o desserviço de uma imprensa bandida.
Tenta jogar, pelos extremos, LuLLa e Bolsonaro no mesmo saco de gatos criado por ele, Estadão, para choramingar a ausência de um nome de "centro liberal" que, segundo o Estadão seria a única alternativa de salvação nacional.

Diz o editorialista que "os brasileiros genuinamente preocupados com o futuro do País não enxergam no atual quadro sucessório uma candidatura capaz de atender a seus anseios de estabilidade econômica, racionalidade administrativa e responsabilidade fiscal".

UAUUUUUU!

Tenho a péssima mania de formular perguntas lógicas para problemas ditos complexos. E ao ler o lixo produzido pelo Estadão me vem de cara a primeira:

Como o Brasil chegou ao ponto atual?
A pergunta, complexa por si só, envolve várias respostas. Porém LÓGICAS.

1) O fracasso da administração petista (EM GRANDE PARTE APOIADO PELO CENTRO LIBERAL APOIADO PELO PMDB DE TEMER)
2) A degradação da política por políticos ladrões (PRESENTES NO PETISMO, NO CENTRISMO DO PMDB E NOS OPORTUNISTAS SEM IDEOLOGIA)
3) A falência das Instituições comandas nestes últimos anos por PETISTAS E PELOS CENTRISTAS DO PMDB, ASSOCIADOS A LIXOS COMO VALDEMAR COSTA NETO;
4) A desmoralização de parte importante da justiça por integrantes diretamente ligados ao PETISMO E AO CENTRISMO DE TUCANOS E PMDEBISTAS

E poderíamos ficar aqui por inúmeras laudas de texto demonstrando que a situação atual do Brasil não é uma obra de única mano, mas de muitas outras, inclusive do tal espectro político que se acentua no tal "vazio a ser preenchido", título do editorial fake do Estadão.

Diz mais o missivista, produtor de Fake:


"Muitos políticos agora se apresentam como candidatos do “centro”, sem que fique claro que “centro” vem a ser esse, pois nenhum deles parece capaz de enfrentar as urnas defendendo, sem ambiguidades e com coragem, as reformas, a austeridade no trato das contas públicas, o respeito irrestrito às leis, a modernização do Estado, a coesão social e o estímulo à iniciativa privada. Ou seja, não há uma candidatura verdadeiramente liberal entre aquelas que têm potencial para efetivamente disputar a eleição".

Classificado pelo Fake como "populista de direita" o missivista parece não ter prestado atenção ao que prega Bolsonaro. Se não estivesse escrevendo de má fé veria que o que Bolsonaro prega está justamente no fato de ENFRENTAR COM CLAREZA O QUE O PRÓPRIO ESTADÃO CLASSIFICA COMO PRIORITÁRIO NUMA CANDIDATURA.

Bolsonaro tem defendido reformas.
Bolsonaro tem defendido austeridade.
Bolsonaro, E MAIS NINGUÉM, tem defendido com exacerbada garra o RESPEITO IRRESTRITO ÀS LEIS.
Bolsonaro, através de seu futuro e reconhecido ministro da área econômica se eleito for, tem defendido a MODERNIZAÇÃO DO ESTADO.
Bolsonaro, e NENHUM OUTRO, tem defendido a COESÃO SOCIAL, através do fim das ideologias vagabundas da esquerda, cuja única e clara intenção é arrebentar com OS VALORES MORAIS DE UMA SOCIEDADE, através da destruição da família.
E, por fim, Bolsonaro se mostra um defensor aguerrido da INICIATIVA PRIVADA pregando que só o CRESCIMENTO E O TRABALHO são fatores de ascensão social.

E continua o editorial fake:


"Considerando-se os acontecimentos político-partidários registrados até o momento, não há razão para otimismo. Os dois candidatos mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de voto, Lula da Silva e Jair Bolsonaro, são partidários de soluções mágicas para os principais problemas nacionais. Nem é preciso perder tempo analisando suas propostas, pois todas convergem para a expansão irresponsável dos gastos públicos e para a desmoralização da política, cenário que caracteriza países periféricos e eternamente dependentes de circunstâncias externas favoráveis".

Mais uma miserável pergunta lógica:

QUE ACONTECIMENTOS POLÍTICOS ATUAIS TIRAM O OTIMISMO DO EDITORIALISTA?

Seria o desejo de ilustres integrantes do centro vazio de nomes que o Estadão enxerga, por exemplo FHC, Rodrigo Maia e o ladrão Temer, desejarem LuLLa livre para concorrer no próximo pleito e envergonhar mais uma vez esta nação tendo na presidência um ladrão condenado?

Seria o desejo calhorda de integrantes da suprema corte acabarem com a bem vinda prisão após a condenação em segunda instância, desejada por magistrado garantidores e centristas?

Quais as "soluções mágicas" que foram propostas por Bolsonaro?

Que propostas de Bolsonaro, na visão caolha deste "fakista" seriam responsáveis pela expansão dos gastos públicos, se este mesmo Bolsonaro é covardemente acusado de não entender nada de economia?

Que proposta de Bolsonaro representaria a desmoralização da política se ele demonstra até de forma agressiva que agirá contra este câncer que a esquerda e o centro enfiaram nossa política?

Tem razão o missivista em atribuir ao ladrão LuLLa as suas preocupações por que tudo o que este canalha tem pregado é exatamente o que Estadão teme.
Colocar Bolsonaro neste fajuto e fake balaio de gatos chega a ser uma atitude sórdida.
Como a atitude é de um órgão de imprensa, sugiro ao Estadão mudar de nome.

Que tal passar a se chamar Estagranma.cu - Órgano oficial del Comité Central del PCC - Partido Canalha del Centro?



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