A mão pesada da justiça tem que bater firme no petismo bandido.

O julgamento do ladrão mor da nação é a vitória da justiça que passou a funcionar no Brasil de hoje e já não interessa muito se o resultado será a absolvição ou a condenação, embora provas contundentes que jorram como chuva sobre os chifres do canalha sejam por demais contundentes e recomendam uma implacável condenação.

Não é, no entanto, a justiça que alguns definem com palavras que não condizem com a realidade.
A intenção dos vagabundos, instalados dentro e fora da justiça que não funciona, é clara e insofismável.
A justiça que não funciona serve a interesses escusos de bandidos de toga, ou sem ela, para salvar da cadeia os afilhados de togas suspeitas, sejam eles políticos, sejam empresários ou até mesmo empresas que em passado recente, agiram com enorme generosidade diante do interesse de uns poucos.

Sérgio Moro, Walysnei e Bretas estão sendo execrados em praça pública por bandidos com e sem toga. Estão sendo diariamente ameaçados por bandidos poderosos a ponto de perderem sua liberdade de ir e vir. Andam com escoltas e tudo o que fazem reside, rigorosamente, dentro do que se convenciona chamar de "arcabouço legal".

Não faz parte da verdadeira justiça ataques verbais descabidos de magistrados superiores às instâncias "inferiores da justiça" nem ao Ministério Público.
Primeiro por que a justiça de primeira instância é o primeiro passo legal e constitucional de nosso sistema jurídico.
Segundo por que nela atuam juízes com competência e atuação muitas vezes superior quando comparado com alguns que atuam em instâncias ditas superiores.
E terceiro, último e não menos importante: É na primeira Instância que nasce o devido e legal processo.

Uma democracia não sobrevive tendo uma justiça caolha que não enxerga bandidos poderosos, mas olha com lupa os bandidos chinfrins.


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