Ontem assisti um vídeo com mais de 1 hora de duração onde Bolsonaro e um canalha da Folha de São Paulo bateram boca sobre uma reportagem feita pelo jornalismo de esgoto da Folha que acusava Bolsonaro de várias atitudes em um processo de mais de 20 anos atrás no qual Bolsonaro foi absolvido por 8 votos a 4.
O troço chega a ser escandaloso, de tão canalha que é.
O canalha, travestido de repórter, batia na tecla de que o procurador fez graves acusações ao deputado, deixando desprezando o fato mais importante do processo:
A ABSOLVIÇÃO DE BOLSONARO.
Se quiser, você pode assistir o vídeo clicando AQUI. Prepare doses cavalares de Engov por que dá nojo.
Quer dizer, a Folha, somente par acusar Bolsonaro, "REABRIU UM PROCESSO", com trânsito em julgado, sentença definitiva, para etiquetar Bolsonaro com qualificações negativas em que ele FOI ABSOLVIDO.
Um troço escandaloso.
Li ontem o editorial deste lixo jornalístico tentando justificar outra "reportagem" vagabunda sobre o patrimônio do deputado.
O argumento principal da esgotosfera jornalística representada pela Folha é que é obrigação da imprensa investigar candidatos à presidência.
É verdade. Esse é um dos papéis da imprensa. Alertar os eleitores sobre possíveis bandidos que se arvoram o direito de sentar o cú na cadeira de presidente.
Mas é também dever do jornalismo falar a verdade. Não foi isso o que fez a Folha em relação ao patrimônio de merda "ostentado" pelo deputado candidato.
O que a Folha fez, na verdade, chega a ser criminoso e pode ser chamado de tudo, menos de jornalismo.
Se a esgotosfera jornalística pensa que reportagens vagabundas como as que publica a Folha e o Estadão sobre Bolsonaro vai fazer com que ele caia nas pesquisas e nas reais intenções de voto para presidente, vão quebrar os cornos.
Se a ABIN, do Bolivariano Etchegoyen, quiser mesmo fazer um trabalho sério sobre as Fake News deve começar fechando a Folha e o Estadão, hoje as duas maiores centrais de fake deste nojento Brasil atual.
Author: Unknown
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