Segundo este procurador do demônio a loucura não é a perda abstrata da razão, mas uma espécie de "desarranjo, uma simples dor de barriga da razão", no interior da própria razão, que, apesar da loucura, se achava presente. Era a tal de "loucura de cada um, detentora de sua própria lógica."
Baseando-se no conceito de Hegel a loucura é um mal necessário, pois, sem ela, a própria razão humana deixaria de existir.
Não é à toa que Hegel se transformou no inspirador mor de Hitler e seu nazismo e, ora vejam, do socialismo.
MICHEL TEMER, ALÉM DE CHEFE DE QUADRILHA, É UM LOUCO DE CARTEIRINHA.
Segundo se espalha pela aí, eLLe pretende se candidatar à presidência.
Antes da minha opinião, seguem os dados de recente pesquisa IBOPE.
Depois volto.
1) Segundo o IBOPE, 86% CLASSIFICAM, E COM RAZÃO, ESTE SAFADO COMO CORRUPTO.
A voz maviosa deste ladrão desgraçado em conversas safadas com Joesley não deixam dúvidas de que se trata de mais um ladrão de grana pública que só não está sendo investigado, por ser um chefe de quadrilha poderoso que comanda uma quadrilha de numerosos bandidos travestidos de parlamentares.
2) Ainda segundo o IBOPE 81% dos entrevistados afirmam que este ladrão safado é ineficiente. Claro, o povinho pode ser idiota, mas ainda há vida inteligente no eleitorado.
Eficiente, mais ou menos, é Meirelles e sua equipe. E Meirelles e sua equipe não é Temer.
Eficiente é Pedro Parente, chefão da Petrobrás. E Pedro Parente não é Temer.
Eficiente era Maria Silvia Bastos, ex-presidente do BNDES (DEMITIDA) e é Paulo Rabelo de Castro, atual Presidente. Ambos não eram e não são Temer.
3) 85% acham que este ladrão está no caminho errado. Estão errados. Temer é o erro no caminho certo dos "eficientes" de seu governo.
O Desgraçado LuLLa, tem a seu favor, não deveria acontecer mas acontece, um ditado popular que diz que "pobre que nunca comeu melado, quando come se lambuza".
Temer não.
Este miserável é um dos maiores produtores de melado. Haja vista a farta produção literária do "Constitucionalista Temer".
Este miserável se encaixa como luva na teoria da loucura de Hegel.