Chamei o discurso de posse da dona Carminha de "discurso Mujica".
Não deu outra.
Dona Carinha empresta ao STF o carimbo de pior período desta corte.
É omissa. Alguns ministros fazem o que dá na telha. Desmerecem a corte superior com seus atos de compadrio. Não respeitam decisões emitidas pela própria corte.
E dona Carminha?
Faz aquela cara de banana assada com flocos de aveia.
Hoje, instada a se manifestar, saiu-se com uma nova vertente do discurso Marina, o Avatar amazônico.
Disse a inoperante:
“A atividade do Poder Judiciário não é passiva. Atua o Judiciário. Ativa-se o Judiciário para que a injustiça não prevaleça. Não queremos que o Judiciário vá além dos seus limites nem a menos do que a lei e a Constituição exigem”.
Ora, dona Carminha, todos nós queremos um judiciário ativo, mas dentro do que diz a lei e que, quando provocado, não permita que a lei seja estuprada, principalmente com estupros cometidos por integrantes da corte que a senhora preside.
A sociedade, Ministra, não quer, efetivamente, que o judiciário vá além do seus limites tampouco do que diz a lei.
Acontece, dona Carminha, que o que está acontecendo bem debaixo de sua toga é exatamente isto.
Estamos assistindo, incrédulos sra Ministra, um festival de compadrios canalhas que favorece bandidos famosos e com estreitas relações com magistrados da sua corte.
E tudo isso se passa diante das suas fuças.
E a senhora?
NADA.
Author: Unknown
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