A candidatura de Bolsonaro está causando um verdadeiro terror nas estruturas política carcomidas que mandam nesta nação, desde o fim do regime militar.
Em qualquer site da mídia esquerdopata, falsamente independente, fingidamente democrática e duvidosamente isenta pode-se ler uma pitonisa famosa ou nem tanto, a destilar as dificuldades que Bolsonaro terá e as "chances quase nulas" de que possa ser eleito presidente desta arrombada nação.
Eles podem, e vão, quebrar os cornos.
Os tempos são outros, tanto na tecnologia quanto no quesito política, levada ao limbo por uma dúzia de traficantes de grana.
Na Veja, todo santo dia, são publicados textos nesta linha. No Estadão, símbolo da fake news da república de Temer, nem precisa falar. Na Folha a mesma coisa. No Poder360 idem. No El País a coisa chega a ser deprimente.
Hoje a Veja solta um texto de um tal de Carlos Pereira. Leiam parte do que vai na Veja, cuja reportagem tem o sugestivo título "A aposta dos Tucanões":
O cientista político Carlos Pereira, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e autor do livro Making Brazil Work: Checking the President in a Multiparty System, acha que a situação de Alckmin no ranking dos presidenciáveis vai mudar em breve.
“É muito difícil que uma candidatura radical, de esquerda ou de direita, mas sem estrutura partidária nacional, tenha sucesso num pleito presidencial”, afirma.
“No caso de Jair Bolsonaro, não há base social para que ele cresça. No caso de Lula, apesar de existir uma base, há a condenação na Justiça. O eleitor que hoje está sensível a um discurso mais radical tende a migrar para o centro tão logo perceba que não há viabilidade eleitoral nos extremos”, diz. Nesse aspecto, Pereira avalia que Alckmin está bem posicionado por dispor de um leque de feitos públicos a apresentar em uma eleição e pelo fato de não ter sido, pelo menos até agora, alvejado na testa pela Operação Lava-Jato: “Há um equívoco em curso sobre o eleitor brasileiro estar em busca do novo. Ele não quer o novo. Ele quer o limpo. Se Alckmin provar que é limpo, não haverá muitos obstáculos à sua vitória”.
Sacaram? "Até aqui o Xuxú de Pinda não foi alvejado pela Lava Jato", "SE ele provar que é limpinho...."
Sim Alckmin foi seriamente alvejado pela Lava-Jato através do seu cunhadinho querido. SE ele não vai provar que é limpinho, mas sujinho como o tucano mineiro e sim os tucanos são sócios do consórcio ladrão de Temer.
Essa gente está desprezando o óbvio.
1) Eleitor tucano, ou que se propõe a votar neles por falta de opção, não é burro como o eleitor do petismo ladrão.
2) Roubo que não pega com facilidade na quadrilha de LuLLa, onde uma parcela dos eleitores se mantém disposta a votar no Maluf socialista, pega com muita facilidade em cima de tucanos. Haja vista o que aconteceu com Dória. Enquanto ele estava fazendo a coisa certa, estava bem cotado. Bastou se enlamear na sujeira da quadrilha de Temer e sua candidatura foi pelo esgoto da quadrilha pmdebista.
3) O eleitor que se mostra disposto a votar em tucanos está conectado, é ativo nas redes, é informado, mesmo que sem muita cultura, e não mora em lugares onde o fato só chega depois de muitas viradas de página dos jornais antigos. Quando chega.
A a se manter a teoria desta pitonisa citada que diz que o eleitor "não quer o novo, mas o limpinho" então este é mais um motivo para se votar em Bolsonaro que, convenhamos, é imensamente mais limpo que o Gerallllllllllldo e todos os tucanos reunidos.
Ou não é?
Author: Unknown
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