Justa indignação.

No Brasil atual passou a ser quase uma obrigação ou ser um viado ou sapatão ou ainda, aceitar passivamente as absurdas teorias, tais como a de gênero, formuladas pelas esquerdas psicopatas como se fossem fatos consumados e passíveis de criminalização dos que "ousam" discordar das "pobres e indefesas vítimas" de uma sociedade preconceituosa.

Daí que uma afirmação contundente de um ministro de corte superior, no caso o STJ, soa como alento. Ou deveria ser assim.
Disse João Otávio de Noronha:

"Hoje o nosso juiz constitucional não pode ser pautado pelas minorias só. Aliás, eu já vi que eu quero meus privilégios porque o heterossexual agora está virando minoria no Brasil. Não tem mais direito nenhum....
....para quem está solteiro, é preciso ter “cuidado” na hora de ir em frente em um namoro, “porque você pode ter amanhã vínculo jurídico que você não tinha desejado...
.....E se fizer declaração de que é só namorado, tem ministro, tem juiz, que diz que isso não vale. Que não expressa a vontade real".

No entanto, até mesmo PARA UM JUIZ DE CORTE SUPERIOR a patrulha de uma minoria barulhenta consegue fazer com que ele pegue a sua JUSTA INDIGNAÇÃO, já que ela é a indignação de milhões de brasileiros, maioria, e enfie debaixo da toga.

Horas depois de ter dito uma destas verdades que se pode chamar de verdade verdadeira, o ministro, arrependido, alegou ser apenas uma "brincadeira".
Lamentável.

Estes grupelhos exigem de nós respeito, mas desrespeitam nossas crenças, desrespeitam nosso direito de educar nossos filhos à nossa maneira discordante, agridem nossas crianças com exposição de "arte", que arte não é, expondo os nossos pequenos estudantes às tais cartilhas do politicamente correto e ainda querem nos obrigar a aceitar aquilo que não aceitamos.

EU TENHO O DIREITO CONSTITUCIONAL DE NÃO QUERER UM FILHO GAY OU UMA FILHA SAPATÃO.

EU TENHO O DIREITO DE NÃO QUERER QUE, NA ESCOLA, MEU FILHO NÃO SEJA TORPEADO POR TEORIAS COM AS QUAIS NÃO CONCORDO. Escola traz CONHECIMENTOS, educação VEM DA FAMÍLIA.

É uma pena que o ministro tenha feito uma assertiva tão correta e tenha dela se arrependido.
Mostra que a justiça, medrosa, prevaleça para uma minoria e não proteja, COM ISENÇÃO, a maioria que está sendo criminalizada por apenas discordar.


Compartilhe

Author:

Post anterior
Próximo