Para desespero dos meliantes das redações dos jornalões, para desassossego das prostitutas da grana pública fácil, para pesadelo dos larápios escondidos em quadrilhas travestidas de partidos e para tormento dos esquerdopatas assassinos, o Capitão Bolsonaro estará no segundo turno qualquer que seja o cenário.
Se vai levar ou não, estando no segundo turno, é uma incógnita que depende mais do comportamento do Capitão do que de outro fator.
Não deu em nada, até aqui, a tática de destruição comandada pelos psicopatas das redações dos grandes e vendidos jornais e de políticos ladrões em busca de salvação para os crimes que cometeram.
Não creio, como já disse, que o eleitorado brasileiro esteja maduro o suficiente para fazer da eleição de 2018 uma continuidade da Operação Lava Jato, proporcionando a tão desejada depuração da classe política brasileira que, com seus inúmeros e poderosos ladrões transformou a política em caso de polícia. Haja vista que 30% do eleitorado se predispõe a votar no maior ladrão da pátria, desde a chegada de Cabral, mesmo depois deste vagabundo ter metido as patas sujas na grana dos pobrinhos que sempre jurou defender.
A opção Bolsonaro, E SÓ ELA, reflete o ânimo de uma população consciente, instruída, atenta, conectada, que faz opinião e que sente, diante de tudo o que assistimos nestes últimos anos, dois modelos de vergonha:
1) A vergonha de ser brasileiro
2) A vergonha de se dizer honesto.
Em momento nenhum da história deste país os bandidos tiveram tantas regalias quanto nos últimos anos. E não são só os bandidos poderosos não. É também o bandidão mequetrefe, o assassino menor de idade tratado como coitadinho e bandidos de fuzis de último modelo desfilando como heróis das FAVELAS, tratadas romanticamente como "comunidades".
Em nenhum momento da história desta nação se presenciou tantas agressões ao conceito de família e educação.
Se você discorda do miserável conceito de politicamente correto, usando de um direito consagrado em nossa Constituição, haverá sempre um juizeco de plantão disposto a dar uma "remodelada" na lei para transformar o seu direito constitucional em crime.
Estamos assistindo ao estupro deliberado dos irrefutáveis conceitos de família por ideologias vagabundas, como a de gênero por exemplo, que tenta transformar nossas crianças em um monstrengo assexuado mesmo que entre as suas pernas esteja a prova cabal da escolha feita pela natureza humana.
Permite-se legalmente à uma criança de míseros 6 anos optar por mudar de sexo irreversivelmente. Mas nega-se à uma "criança de 14 anos" que comete grave crime a responsabilização criminal de seus atos.
Bolsonaro, portanto, representa a opção latente e silenciosa da grande maioria dos brasileiros que discorda disso tudo o que aí está, mas que se sente incapaz de mudar no grito a situação, já que se encontra ameaçado até mesmo pela injusta justiça que grassa neste país.
Bolsonaro é o silêncio dos revoltados.
É o grito dos que estão sendo excluídos por suas opiniões conservadoras.
Mas é também, o desejo de brasileiros honesto que desejam, ardentemente, ter de volta o seu Brasil, acabando de uma vez por todas com o Brasil DELLES.
Author: Unknown
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