O Chile, ao que parece, vai pelo mesmo caminho.
No Brasil o cheiro da direita (ou seria do CONSERVADORISMO?) começa a incomodar o cangote da esquerda que governa esta nação desde o fim do Regime Militar. Seja pela esquerda mais light, representada pelos ladrões tucanos, seja pela esquerda mais radical (ou quase) do petismo ladrão e do Foro Mundial de São Paulo.
Parece, que muito além de uma simples decepção com a política praticada pelas esquerdas (política ou ideologia do assalto aos cofres da nação?) está também uma boa dose de revolta pelo tratamento que é reservado aos bandidos, de qualquer espécie, quando comparado ao desprezo das necessidades básicas do cidadão comum que morre pobre, mas honesto.
Um criminoso preso recebe do estado uma bolsa presidiário (o tal auxílio reclusão) que varia (2017) de R$ 937,00 a R$ 1.292,43.
Já um pai de família que não contribui com o famigerado INSS e que se vê no infortúnio da prisão proporcionada pelo desemprego, nada recebe do estado.
Desta forma este "burro" cidadão honesto se vê duplamente agredido pelo Estado que cobra seus pesados impostos na alimentação básica necessária e pela justiça que confere ao bandido que mata a família dele um benefício que não lhe concede quando ele perde um ente querido, vitimado por aquele.
São "injustiças" como estas que estão definindo a, digamos, guinada para a direita (????) que começa a grassar mundo a fora e agora começa na maldita América do Sul, teatro de operações de uma esquerda assassina, a dar as caras.
É preciso sim mudar.
A esquerda foi e será sempre um retumbante fracasso, por que promete um mundo que é impossível de ser entregue, por suas teorias e pela forma com que governa, e por que acaba por entregar uma realidade que não consegue satisfazer a maioria.
Estamos diante de um momento histórico neste Brasil assaltado de guerra.
E é, justamente a gente honesta deste país que tem a oportunidade de acabar com a putaria que esquerda promove sempre que governa uma nação.
A Venezuela não nos deixa mentir.
Cuba nos dá razão.
Putin, e sua Rússia, são avalistas destas mudanças.
Que venha 2018 e que o eleitor, antes de queimar a bunda na praia, vá na urna dizer NÃO para o esquerdismo assassino e ladrão.
