OBSERVAÇÃO: A expressão "BUNDA PRETA" citada acima é uma simples contra-posição deste velhote aqui, portador de "BUNDA BRANCA", não significando que, ao contrário da abjeta senhora, não padece de racismo. Sigamos
Disse a meliante, em um programa do Estúdio I, que o "Congresso nacional estava cheio de caras brancas e, por isso, não representam a sociedade" e disse, também, que faltavam "negros" no Congresso.
Esquece a meliante que a composição do Congresso, boa ou má, surge como resultado do DESEJO DO ELEITOR, portanto da DEMOCRACIA, e não do desejo nefasto de uma comentarista chinfrim que demonstra, em sua fala, o preconceito contra os tais "caras brancas".
Agora é a dona Luislinda que se vale do trabalho escravo, a que muitos NEGROS E BRANCOS foram e ainda são submetidos neste país, para obtenção de um benefício nojento, ilegal e não condizente com o momento atual, afirmando que sua posição de MINISTRA se torna escravo por que ela não ganha mais de 60 mil reais.
Ora, Ministra, peça demissão e vaza. Se no regime de escravidão, passado de triste memória, os negros não tinham nem mesmo o direito de falar ou praticar a sua religião, hoje "escravos como a MINISTRA" tem plena e irreversível possibilidade de mandar às favas o emprego escravo a que se submete.
Louislinda é mais um caso nojento do anti-racismo reverso.
Coisa de indigentes intelectuais.
Melhor: É mau caratismo mesmo em seu estado mais puro.
DETALHE: ELA É TUCANA DO GRUPO DO LADRÃO MINEIRO.
VAI À MERDA, MINISTRA!