Para onde está nos levando a estratégia de Temer, Gilmar e o Ladrão mineiro.

Não há qualquer dúvida para o fato de que a manutenção do ladrão Temer, na presidência da república, importa na destruição de qualquer operação que meta em cana os ladrões poderosos da república, mesmo que para isso se vejam obrigados a salvar LuLLa, o criador da roubalheira institucionalizada.

Nada disso seria possível se um plano muito bem arquitetado não fosse criado para que a estratégia fosse bem sucedida.

TEMER É UM LADRÃO.
Não há duvidas à esse respeito. A nojeira exposta na gravação de Joesley não deixa qualquer possibilidade de dúvidas. "Tem que manter isso, viu"?
A correria de Rodrigo Loures, carregando uma mala com meio milhão, enterra de vez qualquer possibilidade de dúvidas.

Mas o partido quadrilha de Temer, sozinho, não teria condições de levar adiante a estratégia, revelada pela gravações feitas por Sérgio Machado, de melar a Lava Jato. Era preciso a cooptação de outras quadrilha travestidas de partido, para reunir forças e levar a estratégia adiante.
Nem vou falar do tal centrão, principalmente a quadrilha-partido de Valdemar da Costa Neto, sobre o qual não resta nenhuma dúvida.
Era preciso cooptar uma quadrilha importante. Com número de parlamentares expressivo. E caiu do céu, para Temer, a putaria do ladrão tucano mineiro.
Estava, pois, formada a base política.

Mas faltava algo primordial. A Justiça, já que ela seria a única possibilidade viva de melar qualquer iniciativa parlamentar de enterrar as investigações e a completa punição dos ladrões com poder.

Eis que surge Gilmar Mendes que, mudando completamente de posicionamento, se presta a transformar a Suprema Corte, sob a toga complacente de uma "presidenta" que não consegue comandar nem a cozinha do Supremo, em um puxadinho legal das quadrilhas políticas que dominam o Congresso nacional.

Distribuídas as tarefas, bastava abrir o cofre para comprar parlamentares vagabundos que estão sempre dispostos a vender suas consciências e seus votos em troca de uma merreca qualquer.

Augusto Nines, Veja, acredita que a única solução possível para o descalabro nojento que estamos assistindo, são as eleições de 2018 confiando que o eleitor brasileiro pode e vai corrigir esta putaria.
Augusto acredita em papai noel.

O povo organizado, leia-se MBL, NAS RUAS e Revoltados Online, estão com o cu sentado confortavelmente em suas, agora, ricas poltronas.
A oposição, partidecos, estão de verbas e mãos amarradas.
O povo, onde quase 30% pensa em votar em LuLLa, está se deliciando assistindo bunda siliconada de viados em paradas gays.

O que sobra, Augusto?
Uma parcela importante do povo que trabalha feito filhos da puta e não tem tempo, nem condições (seriam demitidos) de ir para as ruas protestar.



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