Moraes, conta outra. O assunto já foi votado TRÊS VEZES.

A Suprema Porcaria é uma vergonha nacional.

Dona Carminha está, com sua má presidência, transformando aquilo ali em um puxadinho de bandidos poderosos.
O arranca-rabo entre o Beiçola e Barrosão é a víscera exposta da putaria que se arma, quase todos os dia, naquela pocilga.

Acabei de ler no site Antagonista uma fala estúpida do cabeça de ovo da corte.
Disse Moraes, o portador da brilhosa careca que esconde uma quadrilha de neurônios confusos em seu interior:

“Não antecipo porque é proibido pela Lei Orgânica da Magistratura. O que eu disse na sabatina [no Senado] foi que isso não é inconstitucional. Adotar um ponto ou o outro não é inconstitucional. O que venho reiterando é que o Supremo precisa resolver logo. Não é justo que um ministro dê a liminar e alguém responda em liberdade e outro a rejeite e a pessoa responda presa. Isso não é justiça, é loteria.”

Vejamos:
Esta encrenca já foi votada POR TRÊS VEZES NAQUELA MERDA SUPERIOR.

A primeira em fevereiro do ano passado com resultado de 7 a 4.
A segunda em outubro do ano passado com resultado de 6 a 5.
A terceira, em plenário virtual, APENAS UM MÊS DEPOIS, com resultado de 6 a 4.

Todos os resultados pela manutenção do que foi decidido pela corte em fevereiro.

Portanto, se houver nova votação, será a QUARTA SOBRE O MESMO TEMA.

E por que razão este tema volta à baila agora?

Pela putaria armada por Mendes que decidiu mudar seu voto, como mulher que muda de calcinha e pela esperança dos bandidos poderosos de que MORAES se ajoelhe ao que Mendes deseja.

Moraes diz que não antecipa por que a Lei da Magistratura proíbe. Ora, então Mendes tem que ser expulso da corte por que, sempre que pode e que não pode, ele fala sobre como vai votar.

Essa hipocrisia nojenta é que tem que ter um fim.

O tema já foi apreciado pela Corte de Bosta. POR TRÊS VEZES.
O assunto é o mesmo.
Só Mendes que mudou.

A gente sabe por que, não Moraes?
E você também.

O Cisne negro superior.


Compartilhe

Author:

Post anterior
Próximo