Foi deprimente ver a arrogância do trio libertino da segunda turma que pôs em liberdade um dos mais perigosos réus de toda a Operação Lava jato.
A trinca de arrogantes magistrados, arrostando uma falsa e suspeita dose de indignação, atiraram contra o maior e mais profícuo trabalho de combate à corrupção que já tivemos em nosso país, se valendo de um cinismo doentio e persecutório que não lhes corou as faces ao contradizerem suas próprias decisões em casos de crimes semelhantes e recentes, porém cometidos por bandidinhos mequetrefes.
Ora, se um juiz dá sua sentença em um caso de menor gravidade, cometido por um bandidinho qualquer, aplicando-lhe as duras penas da Lei e muda, tipo assim de repente, há que se perguntar:
Por que decisão diferente diante de VÁRIOS CRIMES GRAVES E REPETIDOS, até mesmo durante as investigações presentes, por um RÉU REINCIDENTE, PODEROSO e ainda com forte atuação numa fração política importante?
As respostas são várias, mas nenhuma delas, com certeza, está fincada no ordenamento jurídico. Fosse assim, decisão anterior e recente se manteria, já que não houve mudanças na lei.
Parece haver uma disputa de poder e holofotes, entre a trinca e a atuação dura de Sérgio Moro.
Parece haver despeito ante a "justiça necessária" praticada por Moro nos casos gravíssimos descobertos pela Operação Lava Jato e a "justiça companheira" praticada por parte da Suprema Corte e que, ultimamente, tem sido atriz de vexames jurídicos, tais como o complô de Melandowiski e Renan para manter os direitos políticos de uma presidente cassada por ter cometido graves crimes no processo eleitoral e, agora sabemos todos, também fora dele, inclusive com atos graves de obstrução da justiça.
Parece haver um complô, cada dia mais claro, de salvação nacional de todos os bandidos de todos os partidos capitaneados pelos notórios e costumeiros bandidos e juízes da Suprema Corte, como se esta estivesse a prever (ou será que já sabe?) que a operação Lava Jato não demora e se enfia debaixo das togas de magistrados de tribunais superiores.
O que fica claro nestas decisões é que houve excessiva dose de ma fé superior do trio ao proferir suas sentenças.
Esta justiça, carregada de arrogância e soberba, não é a esperada por uma sociedade que deseja, da justiça, a proteção que lhe é devida, firmada em acordos legais expostos na Constituição e nos Códigos jurídicos, como bem disse a senhora Cármen Lúcia em seu ato de posse.
É o nosso dinheiro que foi roubado.
É o cofre de toda uma nação que foi assaltado.
E como somos nós que vamos pagar esta conta sem poder reclamar, com milhões de brasileiros na fila do desemprego, atolados em dívida até a alma, que exigimos:
Parem com a vagabundagem, senhores!
Hajam como juízes que são de fato e não como advogados de bandidos, porém como promotores de justiça contra toda a população brasileira.
EXIGIMOS DECÊNCIA!
EXIGIMOS A FIDALGUIA E A POSTURA QUE A FUNÇÃO ESTABELECE EM SEU CÓDIGO DE ÉTICA!
EXIGIMOS JUSTIÇA!
Author: Unknown
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