Se tivesse mantido distância do encrencado Joesley, não estaria vivendo a desgraça astral que vive no momento.
Só a certeza da impunidade pode justificar sua atitude.
Dá-se como certo que o tão questionado "laldo" "pelicial" atestará a integridade da fita, fazendo com que Temer, o imprudente, perca a única motivação de sua defesa, que é a fraude na gravação.
Temos um congresso lotado de raparigas do dinheiro público. O próprio Joesley afirma ter transformado mais de 1800 políticos em carne fresquinha para o abate. Diz ter conseguido a proeza de ter eleito manis de 170 parlamentares todos com a bunda real ocupando cadeiras no Congresso.
Se juntar a bancada Friboi com as bancadas OAS e Odebrecht, o resultado é perfeitamente capaz de gerar pânico quando se sabe que, em caso de Temer levar um chute no traseiro, sejam estes os senhores aptos (?????) a escolher o substituto do quase falecido Temer.
Alguns nomes surgem no cenário. Entre eles, lógico, estará o chefão do crime organizado, até hoje instalado na república, doido por uma tábua de salvação que lhe tire das garras impiedosas de Moro.
Em um Congresso vagabundo destes, suas chances não são desprezíveis.
Baila-se, nesta festa de horror, os nomes de Cármen Lúcia e Gilmar Mendes, este flagrado em conversinhas espúrias com réu na própria corte superior a entabular formas de estuprar a Lava Jato.
Especula-se o nome de Nelson Jobim, figura não vale nem um tostão furado que dirá algum comentário.
Mas fala-se também no nome de Meirelles. Talvez de todos seja o menos complicado e que traria algum remédio para o momento econômico grave que o Brasil atravessa e que poderia, de alguma forma, levar com mais tranquilidade os agentes econômicos, evitando a perda das pequenas conquistas já obtidas, até que possamos chegar, finalmente, ao fatídico ano de 2018, com um cenário político mais definido, mesmo que ainda sujeito à algumas turbulências.
Não dá para adivinhar, no entanto, o que sairá da cabeça de parlamentares que venderam suas consciências para a JBS, OAS e Odebrecht.
Certo mesmo será seguir o que manda a Constituição e lutar para que a justiça estabeleça, desde já, uma espécie de filtro moralizador impedindo que réus ou investigados possam repousar nas prateleiras deste gigantesco supermercado de candidatos.
GOD, SAVE THE BR!