Chegou a hora, Mané.

LuLLa, o Chefão da ORCRIM, disse, não faz tempo, que estava ansioso para ficar cara a cara com Moro!
Que era o momento que ele mais esperava para dar porrada na mesa e "obrigar" Moro a mostrar as provas que tem contra eLLe.
Pois, Mané, chegou a hora.

LuLLa está prestes a descobrir que palanque é uma coisa, tribunal é outra. Ainda mais quando o tribunal é presidido por um "juizeco" chamado Moro, que pratica aquele tipo de justiça completamente diferente da que pratica, por exemplo, um Mendes.
Ali a coisa anda. Ali se sabe que a busca por provas é uma obsessão. Ali se sabe que a coisa é séria.

Os ilustres advogados de palanque de LuLLa até aqui, subiram folgadamente nos palanques que o Cafajeste ordinário montou para uma cada dia remota candidatura em 2018.
Não vai adiantar a proteção extra dos advogados de bandidos encrustados na suprema porcaria. Não vai adiantar filagranas arquitetadas por quem dá mostras de não ter lido bem o processo.

Amanhã será a hora da verdade.

Aqui vai uma sugestão:

Não brinque, LuLLa.
Não tente bancar o engraçadinho, nem o costumeiro palhacinho de palanque.
Comece, desde já, a arranajr uma maneira efetiva de se defender.
Se é que ainda é possível.
Acredito eu que não. Nem mesmo com a ajuda extra de Reinaldão, o jurista de araque.
Moro já armou a ratoeira.

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