Mesmo constrangido, "Léozinho" arrasa o Cafajeste.

Foi visível o constrangimento de Léo Pinheiro no depoimento que deu no dia de ontem para Sérgio Moro.
Depoimento contundente, detalhado, cheio de indícios claros de que tudo o que disse para Serjão era a pura expressão da verdade.
Além desta certeza, expressada no detalhamento de sua fala, apresentou um calhaço de provas que não deixam dúvidas naqueles que ainda acreditam que LuLLa não tem um miserável patrimônio.

Reinaldão, o jurista de araque, diz em texto que corre-se o risco de, no STF, LuLLa ser inocentado por falta de "atestado provado" que o Duplex não é de LuLLa. O jurista de araque está verbalizando o desejo de tucanos que querem se ver livres da encrencas em que se meteram e, para ter a tal de isenção (?????), enfia todos os gatos no mesmo saco com teses pra lá de absurdas, como se todo ato de corrupção deixa provas acabadas Coisa nojenta.

Ora, o testemunho oral, segundo o Código penal, é uma das mais importantes provas no processo penal. Ainda mais quando vindo de alguém que participou ativamente da encrenca, como é o caso de Léozinho do LuLLa. Não precisa de provas físicas, retrato na parede, fitinhas de surdina, documentos escritos, como pretende insinuar o jurista de prostíbulo.
Basta que seu depoimento seja, mesmo que por indícios, sendo fortes, seja caracterizado pelo julgador como verídico.

E convenhamos: Léozinho do LuLLa foi não só convincente, mas apresentou provas que corroboram tudo o que disse, mesmo que não seja aquela foto na parede mostrando a assinatura da escritura do Triplex.

Acabaram-se as desculpas do Cafajeste em relação ao Triplex, assim como acabaram as possíveis desculpas de que não foi comprado com grana roubada da Petrobrás.
LuLLa ontem se ferrou de vez.
De verde e amarelo como manda a democracia.

NOTA.: LuLLa deveria mudar seus milhões de advogados. A atuação deles ontem foi de um primarismo sem limites. Coisa de estagiário.

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