Ele está horrorizado com a decisão de Marco Aurélio de libertar o assassino Bruno.
Me disse ele:
As razões alegadas não se sustentam de pé. Eis alguns por quês:
- O crime cometido pelo assassino Bruno está naqueles classificados como hediondo;
- A vítima, mantida em cárcere privado, foi submetida à tortura por semanas e depois friamente assassinada, esquartejada e, segundo versões, foi enterrada sob laje de concreto ou dada em pedaços aos cães;
- Os assassinos SÃO RÉUS CONFESSOS e, portanto, perderam completamente o direito à presunção de inocência alegado por Marco Aurélio;
- Bons antecedentes e primariedade criminal não são passaportes para impunidade;
- Marco Aurélio ao soltar o assassino Bruno enfiou em cana os parentes da vítima e toda a sociedade que nunca cometeu um miserável crime sequer.
- Afirmar, como afirmou Marco Aurélio, que "A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses". Como não há culpa formada se o desgraçado é réu confesso?
- Marco Aurélio é flamenguista e deve ter agido com o coração rubro negro ao invés do Código Penal.
Para que Marco Aurélio refresque os miolos:
O único "jurista" a concordar com a estapafúrdia decisão de Marco Aurelio é o jurista Reinaldo Azevedo.
Ms só para sentar o cacete em Moro.
COISA NOJENTA!