Afirmar que Fachin vai adotar a mesma conduta e a mesma postura de Teori com a Lava Jato é o mesmo que apostar na fraudada Mega Sena que, aliás, sorteou números pra lá de suspeitos nesta última quarta feira (20 - 23 - 35 - 36 - 44 - 48) e a polícia federal não investiga esta mega fraude.
Nem ela, nem o MP.
Sigamos.
Vejam que paradoxo:
Opta-se pelas incertezas com Fachin e seu passado petralha diante das certezas absolutas da atuação de Tófolli e Melandowiski se um dos dois tivesse a "sorte" (e azar nosso e da Lava Jato) de ser escolhido como relator da Operação que está promovendo a maior limpeza de bandidos dos poderes da república.
Chega a ser surreal que seja assim, certo?
Embora seja de Santa Catarina, terra dos faxineiros mor da república, Fachin é o sujeito do palanque da Dona Anta, das teses absurdas da relação conjugal e daquele centro acadêmico que andou tecendo loas para algumas das teses mais absurdas do esquerdismo doentio.
Não acredito em recuperação de petralha. É genético. Seria quase um quarto gênero. O miserável já nasce assim e, consequentemente, morre como nasceu.
Mas Fachin andou dando algumas demonstrações de que a Suprema Porcaria lhe servir de terapia (ARGHHHHH!). Resta saber se vai se curar ou não em definitivo.
Quantos aos outros que não foram sorteados fica apenas a certeza de que na mão deles a Operação Lava Jato teria um fim melancólico.
Para a glória de ladrões e petralhas.
Resta-nos a opção de torcer para a dona Justitia enfia algo que preste nos miolos catarinenses de Fachin e que, afinal, ele nos surpreenda positivamente.
Neste momento, o Jacaré Malandro deve estar se debulhando em copiosas lágrimas.
Ele preferia, nessa ordem: Mendes, Melandowiski e Tófolli
Author: Unknown
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